O presidente da Associação das Escolas de Samba de Lages, Luiz Lima informa que esse ano também haverá carnaval de rua em Lages.
Como diz ele, “embora modesto”, haverá desfile de carnaval.
Realmente, em tempo de crise não dá para investir muito em carnaval por aqui. Digo isso, quando falo em investimento público. A prefeitura, por exemplo, diante da crise financeira em que vive, onde no final do ano não conseguiu pagar os fornecedores e falta medicamentos, não pode designar recursos para tal fim. O máximo seria ajudar na logística para que as escolas façam o carnaval, como em anos anteriores.
Em carta endereçada à direção do Correio Lageano, a gerente da Regional de Saúde, Camila Baccin “exigiu” o direito de resposta à nota publicada aqui com relação a denúncia de assédio moral por parte de seus subordinados.
Diz que: “a nota apresenta incoerências, inverdades e injustiças contra a minha pessoa. É importante esclarecer que não existe qualquer investigação contra mim no Ministério Público. O que houve foi uma denúncia anônima sem qualquer fundamento e para a qual apresentarei todas as provas. Por conta disso, o processo foi arquivado em 30 de abril de 2015”. E continua: “ Existe, sim, em fase de instrução, um procedimento instaurado pelo Ministério Público, fruto de denúncia anônima, para investigar as irregularidades que foram praticadas por alguns servidores que se refere o recebimento de hora-plantão e sobreaviso. Além disso, há na Polícia Civil, um Inquérito que trata de crimes de falsificação de documentos e falsidade ideológica praticados com o objetivo de receber indevidamente os benefícios da progressão funcional. No mesmo sentido, há também, Processo Administrativo Disciplinar e sindicância, instaurados pela Secretaria de Estado da Saúde para apurar tais irregularidades”. Diz que são falsas “as notícias de que uma servidora em licença-prêmio teria sido convocada a se apresentar em caráter de urgência e sobre a suposta existência de funcionários “fantasmas””. “Cabe ressaltar que não tenho nada contra a pessoa de cada servidor, mas por imposição moral e legal, Lei 8.112 de 22 de dezembro de 1990, artigo 143, não poderia, como agente público, constatar todos os erros que vinham ocorrendo e ficar calada, e correr o risco de ser conivente com atitude reprovável desses servidores que ao serem submetidos a Procedimento Administrativo Disciplinar e duas Sindicâncias investigativas, passaram a me acusar injustamente de praticar assédio Moral, após todas as irregularidades serem investigadas pelo Ministério Público”. Nega igualmente que tenha feito denúncias contra a colega Beatriz Montemezzo e por fim informa que estará me processando por conta da nota publicada.
O que tenho a informar a respeito:
Nada mais fiz do que relatar uma situação a partir da ata da reunião dos servidores com o sindicato da categoria que foi, inclusive, acompanhada pelo secretário Regional, João Alberto Duarte que assinou a ata e está consciente de todos os conflitos existentes entre a gerência e os funcionários da regional. O que aliás, ela própria confirma no texto acima. Onde ela nega as denúncias, confirma e ao mesmo tempo informa que estaria também denunciando os funcionários. Só aí dá para ver o tamanho da confusão que criou.
Conversei com diversas pessoas, incluindo Beatriz Montemezzo que confirmou as informações.
Além disso, Camila se negou a conversar comigo, se reportando à direção do jornal, como forma de intimidação.
Porque, nunca me neguei a ouvir quem quer que seja e não seria diferente com ela.
O que seria do jornalismo se o profissional fosse levado ao tribunal a cada vez que publicar informações de agentes públicos com base em documentos e depoimentos. Nenhum desses escândalos que acompanhamos hoje nacionalmente teriam vindo a público.
Um agente público tem de estar consciente que suas ações e conduta, enquanto portadora do cargo, estão sujeitas ao crivo da comunidade a qual serve.
O que dá para se questionar com relação ao assunto é a atitude do secretário Regional, João Alberto Duarte, que sabendo de tudo o que está acontecendo na Regional de Saúde, não se posicionou a respeito.
A Fundação Municipal de Esportes, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente estará dando um trato no Ginásio Jones Minosso entre hoje e amanhã, para prepara-lo para o jogo da Superliga Feminina de Voleibol amanhã.
Além de roçar o mato na parte externa, repor as lâmpadas queimadas e até reparar alguns problemas na bilheteria, estará então pronto para receber os mais de quatro mil expectadores previstos. Muita gente de fora de Lages deverá vir para acompanhar esse jogo.
Fotos: Ary Barbosa
Para melhor orientar os visitantes, estão sendo instaladas nos acessos à cidade, placas indicativas e a equipe da diretoria de trânsito trabalha na sinalização das vias. “O trabalho para manter a cidade em ordem é feito de maneira permanente, mas estamos dando um tratamento especial nesta região para receber o jogo da Superliga”, explica o secretário Hampel.
A equipe de volei de Rio do Sul, que joga contra o time de Osasco Nestlé (SP), já está em Lages desde ontem. A equipe de Osaco só chega amanhã após o meio dia.
A disputa acontece em Lages, porque Rio do Sul não dispõe de ginásio que comporte mais de duas mil pessoas.
Nós temos o privilégio de dispor do Jones Minosso, construído ainda na administração de Raimundo Colombo.
Não é contraditório: Rio do Sul tem time, mas não tem ginásio (a altura); nós temos espaço adequado, mas não temos time.
As fotos são do sempre presente de Zé Rabelo
Na quinta-feira pela manhã, a prefeitura interceptou a retirada de pinus pelo acesso do aeroporto local. A empresa responsável pelo corte de pinus de reflorestamento próximo estava usando essa via para fazer o transporte das toras – a carga pesando toneladas – danificando a pavimentação.
Aliás, o transporte de pinus também está sendo responsabilizado pelo agravamento das condições da avenida Antônio Ribeiro dos Santos, já problemática por causa das obras de revitalização que não estão andando.
Por ali passam os caminhões “julietões”, com até 60 toneladas, vindos da Coxilha Rica. A questão é tão grave que poderá, inclusive, forçar a limitação da circulação pela ponte do Rio Caveiras, já que não tem estrutura para comportar a passagem desses caminhões.
Secretário da Infraestrutura, Vone Scheuermann, mostra a situação intransitável da avenida
Foi solicitado um laudo que deve sair em 15 dias, e provavelmente será limitada a tonelagem dos veículos que passarão pela ponte a partir de então.
As meninas da equipe Rio do Sul/Equibrasil, única representante de Santa Catarina e do Sul do Brasil na Superliga Feminina, a principal competição de clubes de voleibol do país visitam o Lages Garden Shopping no domingo (10), a partir das 18h para uma tarde de autógrafos e divulgação.
Elas se preparam para, na terça-feira (12), às 20h45min, enfrentar no ginásio Jones Minosso a equipe Vôlei Nestlé. Esta será a única partida que Rio do Sul fará fora de seus domínios como mandante da Superliga.
A julgar pelo que podemos ver do andamento das obras de reforma do ginásio Ivo Silveira, será limitado a apenas algumas melhorias, sem grandes mudanças.
Esmigalharam as telhas – portanto vão trocar o telhado – e fizeram valos nas laterais da pista para resolver o problema de drenagem e infiltrações.
E derrubaram parte da mureta externa. É bom lembrar que na administração passada já foi feita uma reforma meia boca. De nada adiantou!
Sinceramente, espero estar enganada!
