Em Otacílio Costa os eleitores do Fabiano Baldessar já tomaram a ruas para festejar a reeleição.
Na marcha das apurações
Em Painel, apesar de ainda não confirmado os dados oficiais, o candidato Marcio Branco de Andrade do PP já está comemorando a vitória.
Em Capão Alto, as informações que chegam é de que a Sadiane Melo Lopes, do PSD venceu as eleições. Capão Alto, tem sua primeira prefeita.
Em Anita Garibaldi quem venceu a eleição foi Henrique Menegazzo, do União Brasil.
Em Cerro Negro venceu a eleição o Lai, Adelar de Morais, do Cidadania.
Em Otacílio Costa o MDB já está comemorando a reeleição de Baldessar.
A festa em Urupema
Em Urupema, Cristiane Pagani se elegeu. Ela é a atual prefeita.
Em Bocaina do Sul, Duduca – João Eduardo Della Justina- foi reeleito.
Em Bom Retiro a prefeita eleita é Helena de Oliveira, do União Brasil.
Em Palmeira, o prefeito eleito é o atual vice: Sandro Masselai, do PL.
Em São José do Cerrito a candidata Tainara Barbosa Raitz, do MDB, está na frente.
Em Urubici, a atual prefeita Mariza Costa perdeu as eleições para Leandro Corrêa, do PSD.
Em Lages, a candidata do Cidadania, Carmen Zanotto foi eleita prefeita. A primeira prefeita de Lages.
Em Correia Pinto, Lúcia Ortiz, do MDB está praticamente confirmada como prefeita.
Em Campo Belo do sul a atual prefeita, Claudiane Pucci, perdeu para Célio Pereira, do PSD.
Lembrando que são resultados ex-oficiais
Votação dos candidatos
O candidato do União Brasil a prefeito de Lages, Lio Marin votou próximo às 10 horas, na sessão 0226, no Colégio Industrial.
A candidata do Cidadania a prefeita de Lages, Carmen Zanotto votou pouco antes das 9 horas da manhã, no Colégio Belisário Ramos. Detaca-se que hoje, 06 de outubro, ela completa mais um ano de vida.
Elizeu Mattos e Gil Zappellini votaram na manhã deste domingo, na Uniplac. Elizeu esteve acompanhado dos filhos, e Gil da esposa e filhos.
A candidata do PT a prefeita de Lages, Cláudia Bratti, votou no Colégio Santa Rosa, ainda pela manhã: às 11h13min.
Como funciona a eleição para vereador
A eleição para as Câmaras de Vereadores seguem o princípio do sistema propoporcional, utilizando os quocientes eleitoral e partidário para definir os eleitos. No sistema proporcional, as vagas são destinadas aos partidos e federações, e não a candidatas e candidatos. Esse modelo é utilizado para eleger representantes para as casas legislativas – o mesmo acontece nas eleições para deputados federais, estaduais ou distritais.
O total de vagas para a Câmara de Vereadores depende do tamanho da população de cada cidade. Deve haver o número mínimo de nove e o máximo de 55 cadeiras de vereador na Câmara Municipal, norma que obedece ao critério de proporcionalidade em relação ao número de habitantes da localidade.
- O quociente eleitoral é obtido pela soma do número de votos válidos dividida pelo número de cadeiras em disputa. Para o cálculo, despreza-se a fração, se igual ou inferior a 0,5 (meio), ou arredonda-se para 1, se superior.
- Quociente partidário: é o resultado do número de votos válidos obtidos pelo partido dividido pelo quociente eleitoral (desprezada a fração). O total corresponderá ao número de cadeiras a serem ocupadas pela legenda.
O primeiro voto é para o vereador
O primeiro voto a ser digitado na urna é para o cargo de vereador. Dos cinco dígitos, os dois primeiros correspondem ao partido e os três últimos identificam o candidato. O eleitor tem ainda a opção de votar em legenda, digitando apenas o número do partido e teclando “Confirma” logo em seguida.
O segundo voto é para os cargos de prefeito e vice-prefeito. Para estes cargos, são apenas dois dígitos para identificar os dois candidatos, que concorrem em chapa única.
Para não errar na hora do voto, o eleitor pode entrar com um lembrete em um pedaço de papel na cabine de votação. A Justiça Eleitoral catarinense disponibiliza este modelo para impressão.
Não é permitido entrar na cabine com com celular, máquinas fotográficas, filmadoras, equipamento de radiocomunicação ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto, ainda que desligados.
Quais eleitores têm preferência para votar
A votação ocorre de acordo com a ordem de chegada na fila, observada a preferência absoluta garantida para pessoas com mais de 80 anos. Também possuem preferência sobre a ordem da fila os candidatos; juízes eleitorais e auxiliares em serviço; servidores da Justiça Eleitoral; promotores eleitorais; policiais militares em serviço; pessoas com 60 anos ou mais; gestantes, lactantes e com crianças de colo; doadores de sangue; e pessoas com deficiência, mobilidade reduzida, obesas, enfermas ou com transtorno do espectro autista.
O que pode e o que não pode neste dia de eleição
É permitido ao eleitor manifestar sua preferência por candidato, partido ou federação, desde que isso seja feito de forma individual e silenciosa, por meio de bandeiras, broches, adesivos e camisetas.
A aglomeração de pessoas com roupas ou instrumentos de propaganda que identifiquem partido, coligação ou federação é proibida. Da mesma forma, é vedada a manifestação ruidosa ou coletiva, a abordagem, aliciamento e utilização de métodos de persuasão ou convencimento do eleitorado, bem como a distribuição de camisetas e derrame de santinhos.
Mesários, servidores da Justiça Eleitoral e escrutinadores do processo eleitoral são proibidos de usar ou portar objetos com propaganda de candidato, partido, coligação ou federação nas seções eleitorais e juntas apuradoras.
É considerado crime, no dia da eleição, o uso de alto-falantes e amplificadores de som; a realização de comício ou carreata; a persuasão do eleitorado; a propaganda de boca de urna; a divulgação de propaganda de partido ou candidato; e a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento, podendo ser mantidos em funcionamento aplicativos e conteúdos que já tenham sido publicados anteriormente.
Troca de urna no Armando Ramos
Na sessão 122 Colégio Armando Ramos de Carvalho, tiveram de trocar a urna eletrônica. Deu problema!
Até as 9h da manhã deste domingo, 44 urnas eletrônicas apresentaram problemas em Santa Catarina durante as eleições municipais. De acordo com o TRE, todos os dispositivos já foram trocados ou reparados e até esse horário não havia votação com cédulas de papel no Estado. Entre as causas dos problemas das urnas eletrônicas estão baixo nível de bateria, atolamento da impressora, teclado ou visor com defeito, falha na biometria do eleitor, entre outros.