Olivete Salmória

Prefeito Thiago Costa, de Rio Rufino, do PSB e o vice Jair Pires (do PP) sacramentaram nesta terça-feira, apoio a chapa majoritária da Coligação SC quer Mais.

O secretário da ADR e coordenador regional do partido, Juarez Matos esteve em Rio Rufino, quando reuniu-se com ambos e o presidente da Câmara, Valdecir Donisete do Rosário (PR), o vereador Rafael Mendes (MDB, o presidente do PR, José Amarildo Costa e o presidente do MDB, Orgarino Sartori.

O texto que vem sendo divulgado pela internet é maldoso, tem afirmações falsas e caluniosas. Gelson Merisio é casado há 30 anos, tem dois filhos, e sua situação patrimonial é absolutamente legal. Para Merisio, toda e qualquer investigação sobre pessoa pública é necessária e fundamental. Considera muito importante que uma pessoa com cargo público tenha sua vida virada do avesso.

Vale esclarecer que qualquer cidadão pode fazer representação junto a qualquer órgão competente para apuração. A investigação é que pode confirma-la ou não. Neste caso, Gelson Merisio desconhece, até o momento, o citado procedimento preparatório junto ao MPF. Mas reafirma que, se necessário, está disponível para prestar os esclarecimentos o mais rápido possível, prezando pela transparência e pela verdade.

A propaganda eleitoral gratuita no rádio e TV termina nesta quinta-feira. Das muitas pessoas que consultei durante este período, nenhuma delas acompanhou o programa eleitoral na TV. Apenas aquelas acostumadas a ouvir rádio acabaram ouvindo um ou outro programa.

Especialistas já antecipavam que este sistema de propaganda iria perder importância na medida em que cresciam a participação das redes sociais. De fato, há candidatos sem tempo de TV, como Jair Bolsonaro (PSL) e as pesquisas mostram que está na frente da corrida eleitoral. Sem ter gasto dinheiro para isso.

Enquanto que o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin dispõe de espaço vantajoso na televisão, mas mal aparece nas redes sociais. Alckmin arrecadou R$ 51 milhões para a campanha (sendo que quase todo ele do fundo partidário) e gastou 40% dos recursos, R$ 18,8 milhões apenas com o marketing, incluindo ai a produção dos programas. Produziu peças belíssimas com grande qualidade técnica na TV, mas parece que não surtiu efeito algum em termos de soma de votos. Claro que ai também falhou a estratégia utilizada.

O avanço da tecnologia também provoca mudanças em novos hábitos e na nossa maneira de interagir com o mundo.

Se usamos o wahsApp para nos comunicar até com as pessoas dentro de nossas casas, é também pelo celular e as redes sociais que nos chegam as informações de forma instantânea. Não podemos imaginar hoje que alguém pare, sentada em frente a uma televisão para ver o horário de propaganda política.

Veja, por exemplo, que quando o candidato da coligação “Aqui é trabalho”, Gelson Merísio, decidiu dar a notícia-bomba de seu apoio a Jair Bolsonaro, semana passada, usou a live do Facebook para mandar a mensagem. Não esperou gravar o programa do horário eleitoral para dar a notícia.

Em toda a campanha, até aqui, não vi repercussão alguma que dos que os candidatos expuseram nos programas. Os assuntos que repercutiram vieram das entrevistas dadas e nos poucos debates realizados durante o período. Creio eu que este modelo de propaganda já teve seus dias de glória.

O vereador Maurício Batalha (PPS) está fazendo um requerimento para que o comando do Samu explique uma situação que ocorreu no final de semana.

"Ontem chegou ao meu conhecimento de que foram solicitados dois deslocamentos do helicóptero para a capital: um para atender uma criança e outro de um idoso. Primeiro não autorizaram o Águia a levantar voo para fazer esta transferência por solicitação do médico e do hospital. Veio o Arcanjo de Blumenau e fez a transferência da criança. E, pasmem, um dia antes do dia do Idoso, teve de ir por terra porque o Samu não autorizou o Águia de levantar voo. É um desrespeito com qualquer cidadão. Não tem desculpa se tem um equipamento pronto para decolar," disse o vereador.

Segundo ele, não foi a primeira vez que isso aconteceu.

“O difícil não é ser eleitor.  O difícil, hoje, é ser candidato. Quem já foi sabe disso”

Prefeito Antônio Ceron, durante coletiva, na manhã de ontem, ao falar a respeito das críticas que os candidatos recebem, denegrindo a sua imagem, especialmente através das redes sociais e TV.

Enquanto que os candidatos ao Senado pela coligação Aqui é Trabalho andam juntos e pedem votos para ambos, na coligação “SC quer mais” os postulantes ao Senado não fazer uma campanha casada.

Aliás se vem que estão mesmo divorciados. Dificilmente são vistos juntos. Em seu “santinho”, Jorginho Melo deixou em branco o espaço para o segundo voto.

Segundo me foi relatado, a maioria dos progressistas que atuam na prefeitura e aqueles ligados ao vice-prefeito não estão trabalhando para o candidato Lucas Neves.

Ali o candidato que está sendo trabalhado na busca de votos é Silvio Drevek (PP). E para deputado federal Arão Josino (PSD) tem a preferência.

Não é sem razão que o prefeito Ceron fez o discurso de que considera pouco inteligente a campanha Serrano vota em Serrano. Porque, diz ele, ninguém de elege a deputado apenas com os votos da serra

A própria Justiça Eleitoral se diz surpresa pelo fato de que as fake news não ocorreram com o volume que era esperado. As representações por elas motivadas foram em volume muito pequenos se comparado ao que tanto se propalou a respeito delas. O fato é que não basta dizer que é uma fake news, é preciso provar que seja uma informação mentirosa. 

O que vemos é candidato dizendo que é fake news a qualquer informação que não lhe é favorável.

A família Amin está em peso nesta campanha eleitoral. Não deixou por menos: Pai, mãe e filho disputam uma vaga ao Senado, a deputado federal e a deputado estadual. É uma família que vive da política. E enquanto os demais candidatos não têm dinheiro para gastar, estes estão sendo largamente financiados pelo fundo partidário.

Recebeu R$ 2,3 milhões. Sabe o que é isso?

Ângela Amin comprou quase um quarto de página na capa do Correio Lageano.

Amin não resiste a uma barbearia

Porque será que o candidato ao senado pelo PP, na coligação Aqui é Trabalho insiste em pousar para fotos em barbearia, fazendo barba, cabelo e bigode dos companheiros. Acho que ele pretende mandar algum recado através destas fotos, senão não vejo razão para insistir nesta performance.

Na realidade ele está numa posição bem confortável na coligação liderando as intenções de votos, e só faltou dizer que ele era uma aposta certa para liderar a chapa majoritária.