Segundo a delegada regional, a falta de efetivo é um entrave para as atividades da polícia civil

A delegada regional de Polícia Civil, Luciana Rodermel, apresentou um panorama da criminalidade na região aos empresários da Acil. Um dos pontos positivos destacados pela delegada foi a alta taxa de resolução de homicídios em Lages. Desde 2008, 97,5% dos casos foram solucionados, colocando a cidade entre as mais eficientes do estado nesse tipo de crime. No entanto, alertou para o aumento dos casos de estelionato e golpes virtuais, alertando sobre a necessidade de campanhas educativas para orientar a população.

Outro assunto abordado foi o furto de gado, que tem afetado produtores rurais. Para combater o problema, foram intensificadas as fiscalizações em frigoríficos e o cadastro de animais e trabalhadores nas propriedades passou a ser reforçado.

Além disso, Rodermel detalhou os investimentos recentes na estrutura da polícia, como a revitalização de delegacias e a aquisição de novos veículos. No entanto, a falta de efetivo ainda é um entrave, impactando principalmente o atendimento 24 horas em algumas unidades devido ao déficit de escrivães.

2 comentários em “Segundo a delegada regional, a falta de efetivo é um entrave para as atividades da polícia civil”

  1. Uma vez precisei da polícia civil, quando entraram em minha casa e fizeram a limpa. Registrei o B.O. e no fim tiveram a ousadia de falar “Se souber se alguma coisa, avisa a gente”…….

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    • Seria cômico se não fosse trágico, você teria que fazer a investigação e a prisão seria a polícia. Os louros fica com quem. Hoje padecemos no interior de que todos que passam em concurso em vários orgãos tomam posse no interior e depois começa a batalha para ir embora para a capital. Por isso os efetivos do interior são sempre defasados.

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