O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) apura possíveis irregularidades na compra direta – sem licitação – de uma plataforma digital de telemedicina para a Secretaria de Estado da Saúde (SES), conduzida pelo Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (CIASC), que resultou na contratação da empresa Integra Saúde Digital Telemedicina pelo valor de R$ 547 milhões.
O procedimento foi instaurado de ofício pela 7ª e pela 26ª Promotorias de Justiça da Comarca da Capital, ambas com atuação na área da moralidade administrativa, a partir de informações veiculadas em órgãos de imprensa denunciando as supostas irregularidades.
Segundo noticiado pela mídia, a empresa contratada teria se instalado em Santa Catarina apenas três dias antes de apresentar proposta comercial para a contratação, e servidores da SES teriam procurado órgãos do Estado preocupados com pressões para acelerar o processo.
Cheira falcatruas com empresas pequenas, sem cedibilidade no mercado, geralmente do nordeste, sem capacitação adequada e que entregam instrumentos de outras empresas e sem licitação, o mais grave. Agora em Florianópolis é treinamentos com empresas do Pará e Piauí. Porque será.