Durante a reunião do Fórum Parlamentar Catarinense para discutir a extensão do contrato de concessão da BR 116, o vice-presidente da ACIL, Anderson de Souza, comentou a proposta apresentada pela Arteris que mostra que as obras prioritárias estão concentradas na área norte da BR 116, com prazos que se estendem até 2048, sem incluir intervenções em Correia Pinto, Ponte Alta e apenas uma no trevo de Capão Alto.
“A gente não pode ser defensor de uma extensão de contrato que seja tão ruim para a Serra Catarinense. Tem uma extensão da área industrial se formando e ali não está contemplado nada. Não está contemplado viaduto, não está contemplado terceiras faixas, não está contemplado duplicação”, enfatizou ele.
Ao final da reunião, ficou definido a elaboração de um documento conjunto entre a Associação dos Municípios da Serra Catarinense (Amures), a Associação Empresarial de Lages (ACIL) e a Associação dos Municípios da Região do Contestado (Amurc) onde serão pontuadas as obras de infraestrutura e melhorias necessárias na BR-116, visando a renovação da concessão rodoviária.
Querem exigência demais, o pedágio se não pagar não passa. E onde estão os deputados da região e o Prefeito?
Para 2036, quer dizer não sairá nunca esta obra.