129 quilos de produtos impróprios para consumo foram apreendidos em Bom Retiro

Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) se preocupa com a qualidade da carne, dos ovos, do leite, do salame, do mel e de todos os demais produtos de origem animal que chegam à sua mesa? A instituição mantém um programa específico para essa finalidade. Trata-se do POA, cujo objetivo é coibir produções e comercializações irregulares com a ajuda de vários parceiros. Uma fiscalização recente em Bom Retiro apreendeu 129 quilos de alimentos em desacordo com as normas em vários estabelecimentos.

A ação foi coordenada pela Promotora de Justiça Camila da Silva Tognon e contou com a participação de técnicos da CIDASC, do Ministério da Agricultura e Pecuária, da Secretaria Estadual de Saúde, da Vigilância Sanitária Municipal e da Polícia Militar. “A saúde do consumidor é um bem muito valioso, e o objetivo dessas fiscalizações é preservá-la, impedindo que produtos de má qualidade cheguem à mesa”, diz a Promotora de Justiça.

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A relação de produtos apreendidos inclui carne bovino, linguiça, salgadinho de frango, ovos, queijo colonial, nata, doce de leite, mel e própolis. O relatório final da fiscalização apontou situações como falta de identificação e certificação, validade expirada, armazenamento irregular, embalagem danificada, rotulagem incorreta, entre outras.

A Promotoria de Justiça da Comarca de Bom Retiro adotará medidas para que situações como essa não se repitam. “Estamos avaliando cada caso individualmente e certamente iremos instaurar procedimentos extrajudiciais cabíveis. Nosso objetivo é que os estabelecimentos trabalhem de maneira totalmente regular, comercializando produtos de boa qualidade”, conclui a Promotora de Justiça.

5 comentários em “129 quilos de produtos impróprios para consumo foram apreendidos em Bom Retiro”

  1. Vão acha o que fazer, bando de …, tudo que querem é “selos” e “carimbos” pra poder arrecadar, maioria desses produtos é mais saudavel e bem melhor do que os industrializados que tem os “registros”, tão nem aí pra qualidade e pro consumidor, o negócio é o valor das multas que arrecadam e a obrigatoriedade dos registros que geram receita para esses malditos governos terem o que desviar…deixa o povo decidir o que quer consumir, o que quer fazer da sua vida, vão pra pqp, se o produto for ruim vai ficar na prateleira, se for bom vende, simples assim, me criei comendo carne de boi abatido em capoeira, porco de chiqueiro,frango de terreiro, e estou aqui,vivo, isso me lembrou de uma passagem aqui em lages, uma historinha de cortar arvores frutíferas nas residências,… quem se deu bem naquela ocasião????? Órgãos fiscalizadores=cancer do Brasil. E antes de virem encher o saco, essa é minha opinião, não concorda, ok, fica com a sua que eu fico com a minha.

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    • É muito mimimi Paulo, nos criamos comendo vaca abatida no mato, porco criado em casa, frango caipira, andando de carro nos chiqueirinhos dos fuscas, brasilias, variants, tl, e estamos ai, firmes e fortes, acham que o povo é besta, que o povo acredita que estão preocupadinhos com a “nossa saúde” toda fiscalização é apenas para extorquir o povo, ganhar dinheiro, mais uma vez, tenho nojo de órgãos fiscalizadores, deixem que eu escolha o que eu quero consumir, vão pra pqp, crio meus bichos no interior, e nenhuma carnes, salames, ovos, queijos desses carimbados, rotulados, chega perto do sabor do produto colonial.

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    • Carne de cavalo, carne estragada, tu chega no açougue não aguenta o fedor, não vou citar um aqui para evitar me encomodar, é aquela história, esse tipo de fiscalização é só para os fracos, não estão nem aí para o povo, nunca estiveram, é só a sanha arrecadatória, tenho nojo desses órgão “fiscalizadores”

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