Decreto que restringe o acesso às armas e munições foi debatido na Assembleia

Lojistas de armas e donos de clubes de tiro de Santa Catarina debateram com deputados os efeitos do decreto 11.366, assinado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, que restringe o acesso às armas e munições. O evento, no auditório da Assembleia Legislativa, foi coordenado pelo deputado estadual Sargento Lima.

O grupo irá se mobilizar para atuar no Congresso Nacional para que os parlamentares se posicionem contra o decreto assinado no primeiro dia de mandato do presidente Lula. Sargento Lima explica que o tiro esportivo movimenta uma indústria como outra qualquer, e gera milhares de empregos no país.

Apenas em Santa Catarina são 162 lojas de armas, 221 clubes de tiro e 23 importadoras e distribuidoras que atuam no segmento. O encontro reuniu na Alesc representantes de 106 municípios catarinenses, além de pessoas que vieram de outros estados.

Além de senador, deputados estaduais e federais eleitos ou reeleitos, o evento trouxe ao Estado o deputado e ex-ministro Mário Frias e o presidente do movimento Pró-Armas do Brasil, Marcos Pollon, eleito deputado federal pelo Mato Grosso do Sul.

Sargento Lima lamentou que o tema armas tenha sido politizado pelo novo governo federal: “Eu vejo a arma como um direito de defender a minha família e a minha propriedade, além de ser uma prática esportiva”.

14 comentários em “Decreto que restringe o acesso às armas e munições foi debatido na Assembleia”

    • Ta bom amigo, vai sonhando com o comunismo, Lula vai te dar comida no prato e vergonha cara. è o que te falta. Defender os ladrões do bolsonarismo e não ganhar nada com isso. Lula está certo restringir as armas desta turma.

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      • Um país será soberano e sua população viverá segura quando cada cidadão for portador de armas suficientes para oferecer resistência aos bandidos, aos corruptos, aos usurpadores de poderes e ameaçadores da paz e da ordem social.

        O acesso a armas deve ser facilitado a todos e o adestramento ao uso, obrigatório.

        A restrição se dá por presunção de que todos somos bandidos, o que não é verdade.

        Se crimes ocorrerem aplique-se ao infrator a lei.

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        • Eu tenho medo de vocês armados, pessoas de bem de araque, com estas ideias fascistas de proteção por armas. ideia de Jerico. Um pais é soberano quando fascistas não intervém em sua s ações.

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          • Um país só será soberano quando soma as condições de defesa de cada indivíduo, que no final comporão o aparato com os utilizados a serviço por agentes públicos, mas que são providos pelos próprios indivíduos (povo).

  1. Me pergunto sempre, se MST, MTST e ademais grupos de esquerda decidirem também se armar, o “cidadão de bem” ainda vai achar legal essa ideia armamentista? Porque me recordo que nos EUA teve uma certa região que os armamentistas mudaram de ideia quando os Panteras Negras decidiram patrulhar bairros negros armados para garantir que não ia rolar violência policial…

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  2. Não entendo da necessidade de ter uma arma em casa, faça uma enquete quantas pessoas já teriam precisado de uma ou teriam usado, pouquíssimas, arma gera violencia, tem que desarmar todos cidadão e bandido, arma somente para quem a serviço, policia, exercito, etc. essa historia de esportiva é muito mal contada, metralhadoras, alto calibre, são esportivas? fiada, vamos desarmar todos e os que tiverem direito tem que ter um controle rigido sobre munições, se aparecer uma munição em qualquer situação o responsavel pela compra tem que responder

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    • Sim em Lages ainda campeia os perdidos da ditadura militar, achando que suas bolhas são atuais. Agora vão escolher um tema que ocupe os seus tempos livre até as próximas eleições. Vão morrerem retrógrados e deixar estes legado aos filhos. A tradição lageana.

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      • Quem nega a tradição, nega a cultura e os costumes que forjaram gerações no tempo e no espaço, nega suas raízes e seus antepassados, logo, nega a si mesmo!

        Isto é próprio daqueles que creem que do nada vieram e que tudo são, mas no fundo vivem sós em sua redoma que será o que lhes restará no fim.

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  3. Se os seguranças do Lula, dos ex-presidentes, dos ministros, políticos etc. usarem livros e flores nas cinturas, sou a favor do desarmamento. Simples assim?

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