Marciano Correa envia informação sobre o Conselho da Comunidade que foi criado há um ano e atende de 15 a 20 pessoas por dia.
A principal atribuição do conselho é fiscalizar o trabalho externo de detentos sob o regime semi-aberto, bem como o cumprimento das penas restritivas de direitos e transações penais. Fiscaliza as condições dos presos, desenvolve programas de ressocialização, atende a reivindicação de parentes dos detentos.
Quem preside o conselho é o advogado Afrânio Camargo.
Os Conselhos da Comunidade constituem uma das formas da sociedade e unidade prisional viabilizarem a inserção social daqueles que estão encarcerados, reduzindo a vulnerabilidade.
“Cabe à sociedade encontrar formas de lidar com a criminalidade, onde estejam presentes a noção de responsabilidade e de liberdade dos sujeitos e a construção de relações mais solidárias de sobrevivência”, explica o advogado.