É considerado assédio moral no trabalho a exposição de pessoas a situações humilhantes e constrangedoras no ambiente laboral, de forma repetitiva e prolongada. É uma conduta que traz danos à dignidade e à integridade do indivíduo. As consequências do assédio moral nas organizações públicas foi tema de audiência pública realizada na Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (23).
O debate foi promovido pela deputada Luciane Carminatti (PT), em parceria com o Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa (Sindalesc) e o Fórum Catarinense do Serviço Público. Conforme defendeu a parlamentar, “o assédio como um todo é crime e precisa ser combatido. Fizemos esse debate para refletir, pensar alternativas para também ser não só o ombro amigo, acolhedor, mas também as nossas entidades e instituições terem um espaço para acolher e encaminhar, porque o assédio produz dor, sofrimento e vai matando as pessoas aos poucos.”
Conforme classifica o Tribunal Superior do Trabalho (TST), são consideradas situações de assédio moral: retirar a autonomia do colaborador ou contestar, a todo momento, suas decisões; passar tarefas humilhantes; gritar ou falar de forma desrespeitosa; impor punições vexatórias; atribuir apelidos pejorativos; entre outros.
Aqui em Lages, é o que mais acontece.
No serviço público e no privado são de certa forma o mais comum do que pensamos, na esfera pública são os fatores políticos não equilibrados e no privado o fascismo dos dirigentes, para demitir, criar cisões e humilhar os trabalhadores, ou seja os dirigentes que querem um país melhor, só votam mal e não estão nem aí para as consequências disso..
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