Publiquei na coluna do CL

 

 

Rodrigo conta sua versão da história

da lei da Ficha Limpa Municipal

 

Indagado a respeito do projeto da Ficha Limpa Municipal do vereador Adilson Appolinário e o fato de que ele teria barrado seu trâmite e aprovação na última sessão da Câmara, o vereador Rodrigo Silva explicou a história por traz da história. Appolinário tinha um alvo quando entrou com o projeto a pouco mais de 20 dias, com o objetivo de ser aprovado ainda nessa legislatura e fazer valer para a escolha do secretariado de Elizeu Mattos. O alvo seria o escolhido para ocupar a Secretário de Turismo, Flávio Agustini. Na realidade, o próprio Flavinho admitiu durante entrevista na rádio Guri que é ficha suja. Mas é preciso que se explique: embora seja ficha suja, na há nada que o desabone, visto que só está nessa condição por causa de um procedimento administrativo, referente a contratação de uma funcionário, que a legislação considerou que foi realizado de forma irregular. Sua pena é uma multa de pouco mais de R$ 4 mil. E segundo Flavinho, e que foi confirmado pelo vereador Rodrigo, só não foi saldada porque o Progem não expediu documento que o permita fazê-lo, embora Flavinho tenha solicitado por mais de uma vez ao Procurador Geral do Município. Conforme Rodrigo, sabendo disso, foi por essa razão que Appolinário entrou com o projeto, agora no apagar das luzes da legislatura atual “e está fazendo todo esse alarde pelo fato de que teríamos solicitado um parecer do assessor jurídico da Câmara”, disse ele. Flavinho também falou a respeito dos tão propalados cheques sem fundo da Serratur referentes a dívidas não pagas da Festa do Pinhão. Insiste em dizer que tais cheques não existem e quem o tiver que apresente. Mesmo porque também observa que se há dívidas da Serratur, cabe a prefeitura pagar pois não é do Flavinho, mas da administração municipal.

 

Procurador contesta

 

 

O Procurador do Município, Sandro Anacleto, observou que foi procurado apenas uma vez, há cerca de 90 dias, por Flávio Agustini a respeito da emissão de guia para pagamento da multa, conforme matéria publicada ontem na coluna. Sandro disse que o orientou para que procurasse o Tribunal de Contas para esclarecimento já “que eu não tenho nada em mãos que me permita emitir essa guia”, explicou. Outra coisa que Sandro estranha é que o fato que motivou a ação ocorreu antes de 2000 e somente agora ele teria procurado para pagar a multa. 

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