Segundo o diretor do Hospital Tereza Ramos, Maurício Batalha, no que tange ao atendimento de pacientes, a estrutura da nova ala já funcionando 100%. Os leitos de UTI e de enfermaria já foram 100% ativados. O que falta agora é concluir a instalação de alguns equipamentos.
Explica ele que quando chega um equipamento é preciso fazer a licitação para a instalação. O atraso é de ordem técnica. Cada licitação, por exigência legal, tem de ficar aberta durante 30 dias, o que atrasa sobremaneira o processo. “Não é culpa do governador”, salienta ele.
Por exemplo, o tomógrafo já foi instalado e está funcionando, mas foi preciso toda uma mudança de cabeamento para comportá-lo. O mamógrafo deverá ser instalado ainda agora em abril ou maio e também preciso de adaptações. O centro cirúrgico já está pronto e as cinco salas podem ser utilizadas, “o que falta são anestesistas”, disse ele.
A falta de profissionais é um problema sério porque se abre concurso para contratação, mas não conseguem preencher as vagas. A solução que Maurício tem encontrado é contratar uma empresa, ao invés do profissional. Assim foi feito que relação aos radiologistas e agora o hospital já está conseguindo, assim os laudos dos exames. O mesmo deverá ser feito com relação aos anestesistas.
Ainda nesta quarta-feira, Maurício está descendo para a capital para participar de uma reunião da Secretaria da Saúde e discutir algumas questões pendentes como certos aditivos. Como por exemplo, da construção das rampas. Elas já foram feitas, mas não estão pagas.
Boa tarde. Gostaria de sugerir que o diretor tornasse público a data em que foi realizado o último CONCURSO PÚBLICO para contratação de anestesistas, o número de vagas e o número de inscritos e contratados. Não vale processo seletivo com contratos de trabalho precários e sem plano de carreira.
O velho discurso , um advogado que nao conseguiu seguir carreira na profissao teve que se grudar nas tetas do poder publico, ; obvio que vai transferir responsabilidades , nao é administrador , nao ê medico, nem enfermeiro , jaja o gestor do maior hopsital publico pode ser admistratado por um notorista de onibus . Politica nojenta . E seus padrinhos
Só passar eleição tudo volta a queimar, apresentar defeito, demandar novas e mais novas licitações etc. Nao deveria nem ter hospital publico em lugar algum, mas tudo ser pago na rede privada, da escolha do paciente, economizando salarios de burocrata e despesas de licitação que nunca resolve.
“Não conseguem preencher as vagas.”…Eeeeeee paizeco véio que moramos né?
Faço minhas as palavras da Senhora Elma Maria , também gostaria de saber quando foi o CONCURSO PÚBLICO , porque o que tem ocorrido são processos seletivos , o que não é a mesma coisa. A falta de Anestesistas se explica pela falta de atrativo econômico nesses referidos Processos.