Boa notícia: arrecadação de Lages parou de cair

A arrecadação tributária de Lages está estabilizada, parou de cair, mas ainda não consegue força para retomar o crescimento. Não acompanha a inflação.

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Segundo o secretário da área, Antonio Cesar Arruda, nos primeiros nove meses de 2018, a arrecadação líquida foi na casa da média de R$ 30 milhões ao mês, um acumulado de R$ 270.861.533. A receita bruta, cuja soma é composta também por convênios e transferências para hospitais, laboratórios, médicos, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), gira na casa de R$ 45 milhões ao mês.

Num mês perdemos, no outro ganhamos. A expectativa para 2019, com o novo governo na presidência, é que o país volte a investir e, consequentemente, voltemos a ter receita, porque municípios, Estados e governo federal não vendem produto, vivem de impostos. Quanto mais consumo, mas tributos para arrecadação e aplicação nos serviços. A prospecção é que o Brasil recomece a crescer e a empregar, a indústria a trabalhar e produzir a partir de março ou abril do ano que vem, melhorando as condições”, estima Arruda.

 

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ponto.jpgOs gastos com folha de pagamento dos funcionários seguem o orçamento e está na faixa de 44% de comprometimento. 

ponto.jpgA dívida de curto prazo é de R$ 24 milhões, significa ser próximo a uma receita. Já a dívida de longo prazo é de R$ 50 milhões, envolve precatórios e investimentos com dez, 15, 20 anos.  

 

ponto.jpgPrefeitura tem cerca de R$ 400 milhões para receber de impostos municipais e transferências, por pessoas físicas e jurídicas. A expectativa é de que este ano, com a movimentação de mais ou menos três mil processos, a receita tenha um adicional em 2019, proveniente destas execuções.

 

ponto.jpgR$ 9 milhões de IPTU em débito neste ano de 2018. Foram lançados R$ 22 milhões do IPTU deste ano e recebidos R$ 13 milhões. 

 

Fotos: Toninho Vieira

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