Amaral diz que negociações com o PP já estão bem adiantadas

 

De todos os pré-candidatos a prefeito é o agora tucano, Roberto Amaral, que está mais articulado e envolvido no processo da montagem da campanha.

 

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Já está alugada

Deve inaugurar na semana que vem seu comitê, no mesmo espaço que foi ocupado pelo PP, na rua Zeca Neves, e está com uma equipe trabalhando na estratégia eleitoral. Sem falar nas negociações para buscar aliados e a presença direta junto aos eventos da comunidade.

 

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Participei de uma das muitas reuniões que está fazendo com pequenos grupos de lideranças com o objetivo de “conhecer e ser conhecido,” explicou ele. Nesses encontros, ele se apresenta e expõe a proposta idealizada para Lages.

 

 

A exemplo do pré-candidato do PSD, Antônio Ceron que trabalha o slogan: “A Lages que eu quero”, Amaral dá a sua versão de administração que deseja, apresentando: “A cidade que eu quero viver”.

 

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Se espelha no modelo europeu, na ideia de Cidades Humanizadas, Inteligentes e Sustentáveis. Para tanto, está colocando nesse projeto toda a sua energia porque reconhece que essa é sua hora.

 

“Não tenho futuro político,”

diz ele, para explicar que não está em idade de iniciar uma carreira política.

Sua atuação política começaria no dia da posse como prefeito e acabaria no último dia de sua gestão.  E, sendo assim, entende que não precisa fazer concessões, negociatas ou leiloar espaços na administração para ganhar aliados.

 

Não aceita mapeamento

de cargos

 

“Se isso for condição indispensável para ganhar as eleições, então não me elegerei”, diz ele.

 

 

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Quanto às coligações, Amaral observa que dá prioridade ao PP, até pela sua aproximação familiar como o presidente Sandro Anacleto e, para isso, as negociações estão bem adiantadas.

Mas, não descarta a possibilidade de somar com outras siglas.

 

Não será vice de Elizeu e

nem de Ceron

 

Obviamente que aposta em sua candidatura a prefeito, mas se tiver de sair como candidato a vice, só descartada a composição com Elizeu Mattos, do PMDB ou Antônio Ceron, do PSD, porque “são lideranças mais expedientes” e dificilmente dariam espaço para trabalhar suas propostas de administração. Se, por exemplo, o PMDB montasse uma chapa com o vereador Mushue Hampel, já seria uma situação diferente em que até aceitaria ser vice.

 

Quanto aos recursos para a campanha, Amaral garantiu que gastará “o suficiente” para fazer uma campanha bem sucedida, mas não abre mão de fazer tudo  “absolutamente dentro da legalidade e transparência” 

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