Projeto de implantação da Sinotruk já não tem volta

 

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Foi assinado hoje à tarde, em solenidade testemunhada por um grande número de lideranças, na Acil, o edital de licitação para as obras de terraplenagem do terreno onde será construída a fábrica da Sinotruk.

 

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O governador Raimundo Colombo veio a Lages especialmente para isso, mas parece que permanece aqui para acompanhar, amanhã, o jogo do Internacional.

 

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Aqui esteve o presidente da Sinotruk para o Brasil, Joel Anderson, que já avisou: “a partir de agora vocês vão ouvir falar muito em Sinotruk”, por que não há mais volta. A empresa tem o prazo de dois anos para começar a produzir os caminhões a partir da assinatura do Inova-auto.

Diz ele que nunca duvidou, em momento algum que a Sinotruk viria para Lages.

E ainda, Anderson se comprometeu a dar prioridade à contratação de funcionários recrutamento na região.

 

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Um dos grandes batalhadores pela vinda da Sinotruk foi o presidente da SC Parcerias, Paulo César da Costa. Ele lembrou que foram dois anos e meio de negociações para se fechar a esse momento, mesmo assim fui muito menos do que levou para a Instalação da GM, em Joinville, que levou dez longos anos. Mais para a credenciamento no Programa Inova-Auto foram mais oito exaustivos meses.

Ele lembrou que o fato de SC ser o quarto estado em número de caminhões pesou na decisão pela escolha  para o investimento.

A prefeitura de Lages é que está responsável pela execução da terraplenagem do terreno para receber a Sinotruk, embora seja o governo do estado que estava custeando. O prefeito Elizeu Mattos destacou que no dia 27 de novembro será aberto o edital, e se terá a empresa vencedora, que já deverá começar os trabalhos em dezembro.

 

 

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O governador Raimundo Colombo observou que o estado já investiu R$ 12 milhões no projeto Sinotruck. Só na compra do terreno o estado gastou R$ 6,2 milhões e agora vai pagar mais R$ 6,5 milhões da terraplenagem.

Mas não vai ficar só aí a participação do governo estadual. Dentro do modelo chinês o governo tem de participar também com capital e para atender essa exigência, o Estado participará com 20% do investimento, e em três anos a própria empresa deverá comprar, retornando esse dinheiro aos cofres públicos. 

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