Durante a audiência pública da Câmara, o músico e agitador cultural, Luiz Carlos Macedo Júnior (Billy) ressaltou a necessidade do município criar o Instituto Festa Nacional do Pinhão, ideia sua e que virou matéria legislativa do vereador Nixon (PL). A proposta visa estruturar o evento como uma política pública permanente, com ações culturais, de inclusão e de divulgação a serem desenvolvidas o ano todo, o que permitiria o acesso a recursos públicos como a Lei de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet e a captação de patrocínios através de isenções fiscais.
Elogios ao modelo utilizado no recanto
Representantes da Associação do Comércio Ambulante de Lages (Acal), Silvia Martins, Elis Branco, Dariana de Liz e Franklin Andreoli elogiaram o fortalecimento da Festa no centro da cidade e o espaço dado a eles pela atual administração municipal na construção do edital de credenciamento do evento. Entretanto, reclamaram que os shows no Estádio Vidal Ramos Júnior (Tio Vida) não tiveram a mesma movimentação e mobilização do público como na época do Parque Conta Dinheiro. Todos foram unânimes em pedir mais oportunidades ao comerciante lageano em detrimento dos empresários forasteiros. “Queremos que o dinheiro gasto na Festa fique em Lages, aquecendo nossa economia”, afirma Silvia.
“Estamos cansados de pagar a conta para instituições privadas”, critica o garçom José Wanderley ao concordar com a mudança de sede da Festa. Segundo ele, o Parque Conta Dinheiro não possui passeios públicos e acessibilidade adequada, mas por ser uma propriedade privada, não há de quem cobrar tais melhorias. Para o próximo evento, ele sugere que a área de alimentação seja mudada para o calçadão Túlio Fiúza e que haja maior capacitação aos profissionais que manipulam alimentos e de atendimento aos turistas.
Críticas ao modelo adotado
Em sua fala, o colunista do portal SC em Pauta, Jean Carlo Lima, pontua que se o modelo 2025 do evento for replicado será o fim da Festa Nacional do Pinhão. “Parece que não estamos falando de um evento nacional, mas de uma quermesse. (…) não foi um modelo adotado, foi uma improvisação devido a falhas da gestão”, disse ele, apregoando mais humildade à atual gestão para ouvir quem realizou eventos anteriores da Festa e tirar proveito disso.
Esse que se diz colunista na hora que a secretária foi falar correu kkkkk baita colunista de araque kkk falou monte de bobagem quando foi secretária falar com ele olhar nos olhos dele fugiu.
COMO DISSE NOSSO QUERIDO EDSON VARELA:
A audiência pública sobre o ‘modelo de festa’ realizada na Câmara de Vereadores não apresentou qualquer fato ou dado novo. Faltando 7 meses para a nova edição, é possível afirmar com segurança que a Prefeitura de Lages ainda não sabe qual modelo que será adotado. Inclusive porque nos moldes antigos (entregue à iniciativa privada) somente acontece o evento se mudar muita coisa (inclua aí a não distribuição de credenciais e ingressos à prefeitura, revisão de valores de aporte da empresa executora e assim por diante). Logo, se não houver celeridade nas definições, no que vem acontece mais uma ‘festa quermessiana’ por falta de tempo de encontrar tempo para organizar a festa em tempo