O trânsito precisa de mudanças

 

 

Sugestões nunca são acatadas

 

O vereador Adilson Appolinário está solicitando que seja implantada uma pista de desaceleração, na Avenida Papa João XXIII, subida para o bairro Petrópolis, em frente ao depósito dos Supermercados Myatã, para que os motoristas que desejarem entrar ao lado esquerdo da pista não fiquem expostos aos riscos de acidente.

Certamente essa sugestão não terá eco junto ao setor de trânsito, assim como não foram às inúmeras outras que os vereadores, a imprensa ou o cidadão comum têm fornecido diariamente para melhorar e deixar nosso trânsito mais seguro.

 

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Não sei se é por pura insegurança ou má vontade dos responsáveis. Eu mesma fico impressionada, todos os dias quando entro na rua Lourenço Teodoro Waltrick para sair na Avenida Pres. Vargas e vejo que apesar do caos vivido em todo horário de pico, a Diretoria de Trânsito não toma nenhuma providência. 

 

Como esse devem ter inúmeros outros pontos de estrangulamento que perduram por falta de alguém que circule pela cidade e faça as alterações que forem necessárias. Quem cuida do trânsito tem de percorrer a cidade, especialmente nos horários de maior movimento para ver de perto as dificuldades dos motoristas.

 

Estudo foi jogado no lixo?

 

O trabalho iniciado com o estudo da Profuzzy que determinou a mudança em parte da área central, foi muito providencial e só mereceu elogios, mas teria de ter continuidade, ampliando o anel de circulação periférico do centro. Não houve e, pelo visto, nem vai haver a continuidade daquele trabalho. O que se lamenta! Afinal, o estudo não custou barato e se mostrou eficaz.

Vejam que, feitas as alterações de circulação dos veículos nas ruas centrais deixando o estacionamento em um dos lados de várias ruas, não houve sequer a pintura dos meios-fios para remarcar onde é, e onde não é permitido estacionar.

 

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Quem quiser pode verificar in loco que há muitos espaços com o meio–fio pintado em laranja sendo que poderia servir de estacionamento, quando já são cada vez mais escassos tais espaços. Hoje, a preocupação da Diretram parece ser unicamente com as lombadas eletrônicas e furões.

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