A Comissão de Direitos Humanos e Família da Assembleia aprovou, na manhã desta quarta-feira (21), a realização de uma audiência pública para tratar das ações movidas pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) contra famílias que não vacinaram seus filhos contra a Covid-19. A audiência foi proposta pelos deputados Jessé Lopes (PL) e Sargento Lima (PL).
No requerimento, que teve o voto contrário do deputado Marquito (Psol), os parlamentares citam o caso de uma mãe de Criciúma que foi acionada na Justiça pelo MPSC, após notificação do Conselho Tutelar, por não ter imunizado a filha. “As famílias possuem motivos fortes para lutarem pela opção de proteger seus filhos de uma força diferente do que orienta o Estado, e assim, vê-se com grande preocupação a conduta do Conselho Tutelar e do Ministério Público de, com diversas outras prioridades em campo, decidir perseguir famílias pela forma como optaram em proteger seus filhos”, justificam os deputados.
Para a audiência, serão chamados representantes do MPSC, dos conselhos tutelares, de famílias alvo das ações, entre outros. A data e o local do encontro ainda serão definidos.
Se tem vacinas disponíveis, tem covid por aí ainda, porque não vacinar. Pais apoiados em ignorância ancestral, ideologias fascistas da direita, desinformação fazem com que esta turma de deputados orientem mal as pessoas. Porque não vacinar, tem que punir mesmo, senão o povo ignorante cai nestas armadilhas. Daqui a pouco morre uma criança e a culpa é de quem. Do Lula, vão dizer e o povo segue estes infames da direita.
Vacinação infantil tem que ser obrigatoria e sem de papo. É um caso de saúde pública.
Sim, querem proibir algo que salva vidas, em Lages no auge da pandemia morreram mais de 600 pessoas, esse nível caiu com as vacinas. Deputados prestando um desserviço à população, adorando o mito falido.