O vereador Alvaro Joinha (Progressistas) está solicitando à prefeita Carmen Zanotto estudo técnico de viabilidade para a concessão onerosa do Parque Natural Municipal de Lages (Parnamul) à iniciativa privada, visando à promoção de atividades sustentáveis de lazer, turismo ecológico, educação ambiental e geração de emprego e renda, de forma alinhada à preservação ambiental e aos princípios da administração pública.
Unidade de conservação criada em 1997, com a finalidade de proteger e preservar a fauna e a flora da região, possui área de 234 hectares, dentro do bairro São Paulo. Reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente como espaço de educação ambiental, o local abriga espécies nativas, relevantes recursos naturais, além de cinco trilhas ecológicas.
Entre as atividades passíveis da concessão podemos incluir trilhas, circuitos de arvorismo, rapel, bungee jumping, tirolesa, bike aérea, pedalinhos, além da instalação de serviços de alimentação (refeições e lanches), entre outras opções sustentáveis de lazer.
“A concessão onerosa possibilitará o fomento ao turismo responsável, incentivando o desenvolvimento econômico local por meio da geração de emprego e renda, sendo necessária a contratação de guias de turismo, condutores ambientais, vigilantes, cozinheiras, atendentes e outros profissionais para atender às demandas dos visitantes”, destaca a moção.
Sobre “iniciativa privada” que invade os limites do parque, não tem denúncia, né.
Pergunta na própria assessoria.
Excelente proposta. Aí sim ocorre exploração e preservação fiscalizada tanto pelos órgãos competentes quantos pelas próprias pessoas que o frequentarão. Bom pra todos. Existem incontáveis exemplos de sucesso de iniciativas neste sentido ao redor do mundo, no Brasil e inclusive em nosso estado. Não precisa inventar nada. Tomara que prospere.
Álvaro de boca fechada é um poeta
Não cuidam nem da frete de seus estabelecimento, quanto mais de um parque..
Caro vereador, essa não cola..
Dia desses, um sugeriu as praças..
Quanto assumiram?
Isso, bora cobrar entrada e esperar que pessoas de outras cidades venham dar uma volta no mato. Lages merece esses vereadores…
Acho difícil algum empresário pagar para administrar e usar um local que não agrega muito interesse para negócios. Está provado que nos locais do Estado aonde o turismo é mais evidente, os locais possuem atrativos e reunem um público que pode pagar por isso. Joinha está fora da realidade ou apostando muito.
Olha pior que é, por que alguém vai pagar para dar uma volta no parque? Infelizmente não há atrativo lá para atrair pessoal, sim, é importante parques mas o problema é que se cobra por algo que dá retorno e não por algo que não tem muita utilidade turística digamos assim..
Marcos, as praias possuem este poder de atração, terrenos valorizados, briga por comércios sempre cheios e mesmo no inverno os balneários possuem um publico residente, avidos por novidades. Esta é a realidade que geram empregos e lucros, a questão é um grande investimento no local que dê retorno. Abraços.
Marcos, a modernidade descobriu logicamente a maneira de realizar sonhos e ambições, que são os investimentos, dinheiro colocado no negócio, por isso surgem Munsk, Havan, Balneário Camboriú, a capital, grandes investidores que estudam o que queremos e quanto podemos pagar por isso, e depois criam os desejos. Abraços.