Responsável por um em cada cinco empregos gerados na indústria de Santa Catarina, a indústria da moda é mais do que uma tradição. Considerado referência no país, o setor movimenta R$ 40,3 bilhões no estado, o equivalente a 12,1% da economia catarinense. São mais de 10 mil indústrias em todas as regiões, em uma cadeia de produção integrada, favorecendo os ganhos de sinergia entre as empresas.
Esse é o contexto do movimento “SC, o estado da moda”, que a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) lança hoje, em parceria com as empresas e sindicatos industriais do setor. O start do movimento é o lançamento de um vídeo celebrando os principais marcos do setor que abrigam algumas das mais antigas atividades industriais de SC.
Para o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, a moda produzida em SC tem diferenciais relevantes, que precisam ser reconhecidos e valorizados. “Temos uma forte cultura têxtil, uma indústria inovadora e preocupada com a sustentabilidade. O movimento vem para ajudar a contar essa história para os catarinenses, e para homenagear os empresários e trabalhadores desse segmento, o maior empregador industrial do estado”, explica Aguiar.
O catarinense é um povo muito trabalhador e empreendedor. Por isso petistas têm tanto preconceito com SC.
Tragam pra Lages então. Falta empregos pra mulheres depois que a flex fechou….
Mentira sua. Sobram vagas de emprego. Basta vontade.
E Lages nada na contra mão do estado, aqui há somente 4 empresas de maior porte e que praticamente fazem a roda de nossa economia girar, o restante da economia na parte de comércio e serviços indiretamente dependem destas 4 empresas, precisamos de mais empresas não há dúvidas ou ficaremos mais 30 anos como coadjuvante nesse estado que é protagonista na economia…
Concordo Pereira, no banco do emprego 90% das vagas são p/ homens, ou trabalhos menos especializados. No universo de mais 200 vagas, isso é uma gota no Oceano. Lages hj tem quase 170 mil habitantes, talvez a maioria são mulheres. Estatisticamente as mulheres estudam mais, se preparam mais. Operários, Pedreiros, pintores, carpinteiros, motoristas roçadas, serraria e outros trabalhos braçais são todos trabalhos dignos, mas não poderão ser executados por mulheres. Nem essas vagas atrairão o universo feminino, por exemplo. Estamos em uma região carente a maioria das oportunidades ainda são braçais ou de pouca especialização. Em Otacílio só a Brandili e a Tex Conton, já empregam juntas quase 400 mulheres, e a Tex Cotton irá ampliar. Lages está perdendo sua mão de obra, aquelas que conseguem ir embora p/ uma cidade do interior! Definitivamente Lages não pode se dar a esse luxo, a Flex faz falta sim!
Por outro lado, em Lages uma minoria, que não sai da bolha, pensam que todas as famílias são tradicionais, com pai e mãe, e só o pai trabalhando tudo se resolve. Já saímos dessa configuração desde 1980, de lá pra cá muitos lageanos foram embora.
– O próprio candidato Lio Marin saiu pela cidade, e honestamente soltou, mesmo perdendo votos, que, “desconhecia a pobreza da maioria da população de Lages” (ganhou o meu respeito) venha pra Deputado doutor!
Resumindo: É isso que temos por hora meus amigos…