O presidente da Câmara, Aldori Freitinhas, informou que o projeto que institui o vale alimentação dos vereadores terá de passar pela sanção do prefeito.
Uma vez enviado ao executivo, o prefeito tem 15 dias para sancioná-lo ou vetá-lo. Portanto, deve chegar às mãos do prefeito Antônio Ceron, antes de findar seu mandato. Se ele receber o projeto e não fizer nada, a própria Câmara poderá sancioná-lo. Há ainda a possibilidade do prefeito vetar e voltar para a Câmara e os vereadores derrubarem o veto.
Mas, como a Câmara já encerrou a legislatura, o veto ficaria para apreciação dos próximos vereadores que assumem em 1º de janeiro (mas só iniciam os trabalhos, de fato, em fevereiro).
Se a Câmara deixar para enviar para a sanção mais tarde, sem tempo hábil para a análise do atual prefeito, fica para o próximo fazer isso. Quer dizer… caberá a prefeita Carmen vetar ou aprovar. Assim, já de início colocaria à prova seus propósitos de moralização do serviço público.
Há ainda, uma outra opção: Os próximos vereadores decidirem revogar a instituição deste vale alimentação.
Certamente, a nova legislatura vai ser contra, assim como a Carmem?
Ou estou errado?
Se ficar para ela decidir com certeza irá vetar.
A Câmara está cheia de funcionários, Facilitando que esse sujeito tire proveito do bem público, dinheiro este pago por nós lageanos.
Batalha e Carmem acabarão com as falcatruas dentro daquela casa legislativa.
Torço para que os próximos prefeita e vereadores revogue essa palhaçada!.
Pois eles não precisam de alimento de salário, precisam de aumento de cobranças da parte da população e imprensa séria!.
Mídia burra (ou marrom sem osso), me explique porque não diz o que importa realmente. QUEM É O PAI DA IDEIA? certamente é um Filho da….ou de direita, pra variar, mas enfim, nome????? ou tenho q comparecer na câmara pra me informar? Por favor…
estão vendo como se faz a lambança?
porque não perguntam? Aff
Peço desculpas, via a matéria em páginas anteriores, mas não muda muito o que penso. Vota povinho, vota, vota e te sobra apenas debochar de quem é de esquerda.