O Colégio Vidal Ramos Júnior está passando por um problema sério com cães de rua de grande porte que decidiram se abrigar na escola e que até brigam entre eles
A direção já buscou ajuda da prefeitura, mas não teve sucesso porque o Zoonose diz que só leva os animais que estiverem doentes.
A escola se sente insegura para tomar qualquer decisão, como espantá-los, por exemplo, porquê se configuraria agressão.
Entendo que este é um problema que a coordenação regional de educação é que deveria auxiliar a escola e buscar uma solução.
Dado ao fato de que é dever do estado (em todas as esferas) resguardar o bem estar dos animais de rua, se faz urgente que haja politicas municipais e também estaduais voltadas para o tema.
Hoje tanto o poder público municipal quando o estadual apenas fingem não ver o problema…
A Carmen assumindo vai resolver essa questão, essa gestão atual foi a pior até para os pobres dos bichos colocaram uma veterinária incompetente lá, os cachorros ficam presos lá pior que bandidos, sendo que poderia ter um local lá dentro com cobertura e com os cachorros mais mansos solto lá, e não presos como bandidos.
Espero que ela tenha essa boa vontade de fato com essa questão.
Estou apostando no legislativo com a Uncini que tem isso como pauta principal dela.
Mas como de costume, não irei contar com ovos na galinha…
Pior que esse problema dos cães em escolas são os “ratos” da CRE tem até uma Supervisora Regional que está respondendo um processo por falsificação de histórico escolar, e ninguém comentou ainda! estão tentando abafar o caso e até reprimir comentários internos a respeito, depois do Baile de máscara.
Se não resolvem nem situação dos moradores de rua, imagina dos cães.
A maior burrice já vista na nossa cidade, foi abrigar os cães de rua, na rua, dando-lhes casinhas, cobertores e alimentação! A idéia daquelas casinhas nas praças, supera os limites da ignorância. Atraíram os animas para as praças, para o centro da cidade! O animal de rua, precisa sim, ser recolhido e colocado num local específico e apropriado pra isso. Vamos acionar o deputado da cachorros prá que ele crie mecanismos, destine uma verba prá manutenção desses abrigos. Também precisa se responsabilizar os donos desses animas. Faça -se um estudo real da situação, e parem com lenga-lenga.
vc não mora em Lages neh??? a Vereadora mais votada de Lages é quem criou essa ideia das casinhas,
Então, ela que seja humilde e reconheça que foi uma”furada” essa sua idéia! Essa iniciativa atraiu os cães e suas “famílias” para as praças, e por isso essa quantidade absurda de cães no centro da cidade. E olha que na periferia é ainda pior.
Se chama “redução de danos”.
Se tem uma ideia melhor, pode por ela em prática 🙂
Tem até uma diretora, que foi candidata, é responsável pela saúde animal!! 8 anos de árduos trabalhos em prol da causa animal kkkkkkkkkk
Sou totalmente contra maltratar animas, agora humanizá-los é o cúmulo da burrice. O bicho nem gosta de ser tratado assim!
Não conheço o Edilson, não sei de quem se trata, mas concordo totalmente com ele. Até porque se as “tal de casinhas” resolvessem o problema da cachorrada até seria aceitável, mas não resolve. E o fato de ser a vereadora mais votada não justifica nada… são pessoas que provavelmente pensam igual a ela. É igual secar gelo…. não resolve o problema. Infelizmente até os condomínios estão cheios de animais. Dá dó de ver o tamanho dos bichos trancados dentro dos pequenos aptos… e ainda querem ser chamados de “protetores” de animais. Agora só falta levar cachorro para as igrejas. Levam no shopping, no mercado, no ônibus, os condomínios estão cheios, e todo mundo é obrigado a aceitar. (não estou falando de cão guia). Estão é domesticando os animais….
Redução de danos minha cara, não é para resolver o problema, é para tentar amenizar até ter uma solução.
Não estou defendendo a vereadora, mas quem tocou esse processo ai foram pessoas da sociedade civil, portanto se tu tem ideia melhor, faça, é o que tinha para o momento.
O mais engraçado dessa situação é que não aparece os protetores de animais para ajudarem a resolver o problema. Mas quando é para criticar alguém eles são os primeiros, até entram com processo. Bando de hipócritas.
Eles só querem os votos dos donos de animais….uma firma de se promover. Uma vez um vereador me respondeu que, “cachorro no vota, mas o dono vota”! E agora???? Vamos ser realistas, criar coisas concretas, encarar o problema de frente. Medidas paliativas, como essas casinhas, só faz aumentar o problema! Agora temos deputado e vereador dos cachorros, então, vamos intimá-los!
Vai e resolve então.
Reclamar do trabalho dos outros é facil, quero ver tu se mexer 😀
Se fôr para o cidadão resolver um problema que é de incumbência da prefeitura, inclusive é um problema sério de saúde pública, então o que adianta ter aqueles pamonhas lá, ganhando um dinheirão prá fazerem nada? O problema existe, a solução existe, falta é vontade de fazer, ou seria competência mesmo.
Quem tem que resolver é quem recebe pra isso! E não fique mandando os outros fazerem só porque vc não concorda com a opinião alheia e não aceita ser criticado.
Macacos me mordam.
Até uma IA resolveria essa questão. Porém viramos questionadores e professores de Deus. Entreguem projetos e cobrem a execução!!! Ou esperem sentados a boa vontade de quem detém a caneta ou nos tempos de hoje as teclas frias e eficazes … Segue o relato de uma IA;
“Parcerias para Resolver o Problema dos Cães de Rua”
O problema dos cães de rua é complexo e exige soluções multifacetadas. A parceria entre o poder público e a iniciativa privada pode ser um grande passo para encontrar soluções eficazes e duradouras.
Possíveis ações conjuntas:
* Castração em massa: Campanhas de castração em larga escala, com custos compartilhados e organização eficiente.
* Abrigos e clínicas veterinárias: Construção e manutenção de abrigos e clínicas veterinárias, com recursos públicos e privados.
* Programas de adoção: Criação de plataformas online e eventos de adoção, com divulgação em diversos canais.
* Educação e conscientização: Campanhas educativas em escolas, comunidades e mídia, sobre a importância da posse responsável e os cuidados com animais.
* Patrocínio de ONGs: Apoio financeiro e material a ONGs que atuam na área de proteção animal.
* Leis e fiscalização: Criação e cumprimento de leis que garantam o bem-estar animal e punam o abandono.
* Parcerias com empresas: Incentivo a empresas para que ofereçam espaços para adoção e promovam ações de responsabilidade social.
Benefícios da parceria:
* Aumento da eficiência: Combinação de recursos e expertise para alcançar resultados mais rápidos e abrangentes.
* Sustentabilidade: Criação de modelos de gestão mais eficientes e duradouros.
* Melhoria da qualidade de vida: Redução da população de cães de rua, diminuição de doenças transmitidas por animais e aumento do bem-estar animal.
Desafios:
* Coordenação: Necessidade de uma gestão eficiente e transparente da parceria.
* Recursos financeiros: Garantia de recursos financeiros suficientes para manter as ações a longo prazo.
* Engajamento da comunidade: Mobilização da comunidade para participar das iniciativas.
Em resumo, a parceria entre o poder público e a iniciativa privada é fundamental para enfrentar o problema dos cães de rua de forma eficaz e humana. Ao unir forças, é possível construir um futuro mais justo e digno para todos os animais.
Gostaria de saber mais sobre algum aspecto específico desta questão?
Possíveis tópicos para aprofundamento:
* Políticas públicas para proteção animal
* O papel das ONGs na proteção animal
* A importância da castração
* Adoção responsável
* Combate ao abandono animal
Me diga o que te interessa!
PS Ainda dá opções para nós gênios cibernéticos chegarmos a um denominador comum.
Foi tão furada esse negócio das casinhas e ela foi a q teve a maior votação, sabe tudo de política Edilson kkkkkkk
Ela foi bem votada, porque vem de uma comunidade onde seu pai era um líder nato.
Obviamente há que se considerar sua capacidade, sua inteligência e certamente sentirá que sua medida de de “casinhas”, era paliativas e não resolveu o problema! Pelo contrário, atraiu mais os animais de rua, que fixaram seu paradeiro no centro da cidade, portanto, uma idéia que não deu certo. Simples assim…