O documento é sigiloso por se tratar de uma criança, mas o médico legista aponta diversas razões possíveis para a percepção de calor e leituras de pulso e saturação no oxímetro durante o velório.
Agora, o MPSC aguarda a conclusão do laudo anatomopatológico para saber a causa da morte e se houve negligência no primeiro atendimento médico, realizado na quinta-feira (17/10), ou em alguma outra etapa do processo. Esse laudo deve ser entregue em até 30 dias. O Promotor de Justiça da comarca, Marcus Vinícius dos Santos, afirma que “o Ministério Público continuará acompanhando a investigação para verificar se houve irregularidades”.
Há porém uma questão crucial neste caso. Se os bombeiros mediram os batimentos do bebê e o conduziram ao hospital, às pessoas que estavam no velório atestaram que não havia rigidez cadavérica depois de 12 horas que o bebê estava no caixão, creio que só isto já atesta que algo estava errado. E mais…. não vi ninguém questionar os bombeiros que estiveram lá para atender a ocorrência.