Como votou a bancada catarinense na Reforma Tributária aprovada ontem

Vemos que o MDB está mesmo fechado com o governo Lula e também o União Brasil e o Republicanos.

O projeto trata especificamente da implementação de novos impostos, que vão substituir os atuais tributos federais. As regras da reforma tributária serão aplicadas de forma escalonada nos próximos anos, e todos os efeitos serão sentidos ao longo do tempo.

15 comentários em “Como votou a bancada catarinense na Reforma Tributária aprovada ontem”

  1. Se o PT e os partidos puxadinhos são a favor, é porque vai ser muito ruim para o Brasil. Com a palavra, Nevio e sua turma de esquerdopatas:

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    • Ao contrario meu amigo, será uma reforma das mais modernas e inclusivas do mundo, e que os produtos básicos terão aliquota zerada ou quase, e que o imposto não poderá ultrapassar os 27%, hoje até 36%, vai simplificar a arrecadação e diminuir custos para as empresas, fazia 30 anos anos que essa reforma era tentada e não acontecia, veja quem votou contra, só os mesmos seguidores daquele que não fez nada de bom pelo país, mais uma lambança na conta da Carmem, reforma trabalhista, reforma da aposentadoria, etc… sempre contra o trabalhador, mas isso tem volta.

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      • Muito bem lembrado Gilberto, a turma do contra devem muitos favores ao empresariado que os financia. De Toni, Zanata, Daniel, a obscuridade da bancada do sul do estado, ou o baixo clero, se destacando negativamente.

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      • Só para ajudar esclarecer 443 remedios mais populares terão aliquota zero, carne zero, leite zero, cesta básica zero, quem vai pagar a diferença serão os cigarros, bebidas, carros, jogos de azar, etc….quem pode ter esses luxos pode pagar, simples, hoje a carga tributária esta sobre a classe media/baixa, rico e semi rico não pagam imposto ou pouco representam para eles.

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    • Meu caro Holla, vai beneficiar várias camadas e produtos que hoje pagam muito imposto e você sabe disso. O que você disse mesmo, obrigado por me engrandecer no blog, não mereço tanto,mas fale mais.

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  2. Muda de posição a toda hora. Na votação da urgência que era mais importante votou a favor. Agora com a pressão dos bolsonaristas votou a contra, essa mulher parece biruta de aeroporto!!

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  3. Nada de anormal, a direita se nega a ver a realidade do país e a atualização dos impostos que devem serem implementados para os próximos anos. Ficam batendo na mesma tecla de auxílio aos empresários que os financiam e a questão social do país vai por água abaixo. Ainda bem que foi aprovada.

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  4. Essa “meleca” de eleições a cada 2 anos está entre as principais causas das negociatas, conchavos e cooptacões cujos efeitos são capazes de dirigir a atenção da população para a inutilidade, desviando o foco do que é real e essencial.

    Já não basta os 5 meses de trabalho só para pagar tributos e sustentar um Estado enorme e ineficiente, ainda há quem defende o aumento ou criação de novos tributos. Lamentável.

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  5. A reforma é ampla e beneficia a toda sociedade,mas beneficia os que mais precisam os pobres como incluir a carne na cesta básica e remedios com impostos reduzidos.
    Quanta a Carmen Zanotto sempre esta a sempre contra o povo que mais precisa sempre pensando em manter suas alianças politicas para sua realização pessoal.

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    • Jj com todo respeito, talvez seja interessante se informar melhor da proposta encaminhada pelo governo, ler e interpreta-la sem paixões ideológicas e funcionais.

      Na minha opinião, a proposta recrudescerá e penalizará muito a classe produtiva achatamdo-a para baixo.

      Dificultará e fechará micros, pequenos e até medios negócios privados.

      Inibirá a geração de novos empreendimentos, porquanto, reduzirá o poder de compra da população, cuja renda média mensal é baixa e tenderá diminuir mais ainda.

      Noutro viés, no período de transitoriedade, os empresários terão que conviver com as confusões que certamente surgirão em face de dois sistemas tributarios, a cujos controles estatal estarão submetidos.

      Infelizmente, parece que até a carne como outros produtos da cesta básica sofrerão a incidência de impostos.

      Enquanto isso, na esfera pública, não se fala em redução de despesas, mas sim, aumento de contingentes funcionais, de remunerações e benefícios de toda ordem, que por sua vez, exigirão novos tributos e aumentos de alíquotas, formando um processo contínuo, sem fim.

      LAMENTÁVEL!!!

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  6. Corretíssimo Chico! Nosso grande ministro da área econômica. Acertando tudo. Enquanto o ex Guedes kkkk. Só pensava na turminha milionária da av paulista. Aí o Bozo inventa a direita pobre kkk. Que defende as gds fortunaskkk. O blog tá cheio de milionários kkkkk. Eles são diferenciados vivem nas gds promoções dos mercados lageanos kkkkk.

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