Naatz responde aos vereadores que o criticaram

Os vereadores Gerson dos Santos e Robertinho, ambos do PSD, criticaram o deputado estadual Ivan Naatz (PL), que quer proibir o reforestamento de pinus na Coxilha Rica. Veja o que o deputado respondeu:

 

O vereador Gerson reivindicou na Sessão desta terça-feira (18), aos Deputados Estaduais Lucas Neves, Marcius Machado, Mário Mota e Mauro de Nadal, providências urgentes para rejeição do tal Projeto de Lei, que caso seja aprovado, trará enormes prejuízos para Lages e toda Serra Catarinense, uma vez que afetará de maneira drástica toda cadeia produtiva da madeira, fator essencial no desenvolvimento da região.

“É inacreditável e irresponsável a existência de um projeto desses, pois a madeira em nossa região gera milhares de postos de trabalho, sejam eles no plantio, no corte, no transporte ou no beneficiamento da mesma, merecendo ênfase a operação de grandes, médias e pequenas empresas localizadas em Lages, Otacílio Costa e Correia Pinto que tem suas produções diretamente ligadas aos reflorestamentos de pinus”, explicou Gerson.

8 comentários em “Naatz responde aos vereadores que o criticaram”

  1. Esse Deputado Ivan Natz tem que receber uma moção de “persona non grata” aqui de Lages. Um sem-noção pra dizer o que disse de nossa cidade, que estamos na fila da sopa pra pode comer. Ele que se preocupe com a região dele de Blumenau. Isso não pode ficar assim, esse cara tem que receber uma resposta bem dada de nossa cidade

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  2. Se alguém souber onde que é essa fila da sopa me avisa que vou lá, com o salário fome que a prefeitura tem pagado os funcionários últimamente, logo sou mais um candidato para essa fila.

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  3. Apoio total ao projeto deputado Ivan Naatz , que visa preservar a cultura, história, meio ambiente e as diversas atividades econômicas associadas principalmente à pecuária e ao turismo na Coxilha Rica, região que moldou a identidade do povo serrano.

    Posicionar-se contrário a esse projeto é o mesmo que defender a devastação dessa região em prol do lucro exacerbado de duas grandes multinacionais, com a desculpa da geração de empregos, sendo que nos plantios os empregos são na maioria precários, temporários e de baixos salários, ou seja, do jeito que o IDH baixo gosta, e isso sem falar dos impactos ambientais imensuráveis e da total descaracterização dos contextos históricos e culturais que a atividade da silvicultura está causando na região.

    É importante deixar bem claro que em momento algum o projeto visa proibir plantações de pinus em outras regiões, propõe proibir apenas na Coxilha Rica, região que ocupa uma área ínfima no estado, o que na prática teria impacto também ínfimo no setor madeireiro.

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