Forest Paper, maior indústria de corte e rebobinamento do Brasil, e a Revita Ambietal, maior recicladora de embalagens longa vida da América Latina, empresas do Grupo Forest, anunciam o investimento de cerca de R$ 60 milhões nas fábricas de Lages (SC), Mairiporã (SP) e Telêmaco Borba (PR). As fábricas de Santa Catarina e São Paulo foram adquiridas nos últimos dois anos, e junto com a matriz paranaense estão recebendo novas máquinas para produção de paletes e tubetes, duas novas cortadeiras, duas novas rebobinadeiras e terão um retrofit da área fabril.
Com esse investimento, a Forest Paper aumentará sua capacidade instalada em 25% e poderá cortar até 300 mil toneladas de papéis por ano, segundo Leonardo Reis, Diretor de Marketing e Exportação das empresas.
Entre as máquinas e os equipamentos que estão chegando às fábricas, o destaque é a cortadeira de papel alemã Jagenberg, que foi comprada da Stora Enso (uma das maiores produtoras de papel do mundo), e que começa a operar em outubro na fábrica de Telêmaco Borba (PR).
A capacidade de corte estimada da Jagenberg é 60 mil toneladas/ano, de diferentes tipos de papéis (offset, couché, kraft e cartão) de 80 a 600 gramas, com velocidade máxima de corte de 350 metros de papel por minuto e precisão de corte de 0,4 a 0,8mm, sistema eletrônico convertido especialmente para atender as necessidades da Forest Paper com a eletrônica mais moderna do mundo.
“Desde que iniciou as operações, há 35 anos, o Grupo Forest tem ampliado a cada ano sua participação no mercado. E posso afirmar que neste momento está acontecendo o mais ambicioso plano de modernização e expansão do parque fabril da história da Forest Paper e da Revita Ambiental. Por isso, fomos buscar na Europa uma das melhores cortadeiras do mundo. Esse aporte vai permitir um importante aumento de produtividade e eficiência, redução nos custos da operação e modernização nos processos”, comenta o Diretor.
Além de investimentos na área fabril, as empresas passaram recentemente pela revisão do sistema de gestão empresarial (ERP), que começou a trabalhar com o Protheus, da Totvs. “O investimento no desenvolvimento é superior a R$ 2 milhões com uma visão de futuro da necessidade projetada para os próximos 15 anos. Estima-se que a produtividade do Grupo Forest irá aumentar até 50%, com a redução do tempo de processamento das transações, geração automática de relatórios gerenciais, simplificação da carga de dados, redução de inconsistências e retrabalho. A partir de agora, com o novo sistema, 100% das empresas do Grupo Forest estão integradas e mais de 50 mil itens de estoque já estão cadastrados”, finaliza Leonardo Reis.
Não sabia destas mudanças de nome, que já são quase que corriqueiras. Manville, Holinkraft, Klabin, Celucat.
Não era essa que ia embora, se o Lula ganhasse?
Não ia mais investir?