Árvores velhas devem ser retiradas do Carahá

Acho que a Secretaria de Serviços Públicos deveria aproveitar agora, na primavera, para dar uma revitalizada nas margens do rio Carahá. Especialmente retirar as árvores velhas e plantar mudas novas. Algumas destas árvores já estão mortas e por isso, sujeitas a caírem com fortes rajadas de vento que acontecem também nesta época.

O verde que ainda podemos ver nestas árvores é da erva de passarinho,  uma planta parasita que toma conta de árvores de grande porte.

3 comentários em “Árvores velhas devem ser retiradas do Carahá”

  1. É muito interessante como o Serrano gosta de cortar árvores. Se preparem para mais uma devastação de árvores na Avenida Belissario Ramos. Achei que era só administração do Ceron que não gostava de árvores. Tirou árvores do Calçadão, da praça da Catedral, do Parque Jonas Ramos tiraram todos os pé de chorão que dava sombra agora é a vez da Carmen vamos acabar com as árvores da Avenida Belissario Ramos. E assim a Serra vai virando Pinus e pasto.

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    • Estou falando da retirada das árvores mortas. mas parece que você não entendeu! Por que este apego às arvores velhas que estão definhando ano a ano enquanto as outras crescem majestosas? Você é do contra por ser do contra. Basta ver como estão todas estas árvores (mesma espécie) ao longo do Carahá. Todas estão na mesma situação. Porque não renovar?
      Olivete

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  2. Parece haver ainda muita coisa ainda viva na árvore seca da foto. E por que será que secou….

    O fato é que a arborização exigiria uma certa Tecnologia, uma dose de bom gosto…, maas Lages nunca ouviu falar da disciplina da Urbanização, que nao convive com mesquinharia, espírito de porco e motivações patológicas inconscientes de uma comunidade que odeia qualquer coisa que lembre suas origens rurais.

    Outro fator são essas construções imobiliárias gananciosas, fazendo sacada por sobre os postes, rente a meio fio. Ora, sem espaço nao tem onde estacionar, rodar, por uma lixeira, passar caminhão… e no futuro, voar um drone de entrega. Menos ainda ter sombra, frescor e perfume das árvores.

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