4 comentários em “As dez cidades mais ricas de SC”

  1. LAGES NÃO ESTÁ NO TOP 10 CIDADES MAIS RICAS DE SC!
    Eis alguns motivos:
    1) gestores públicos ruins. Políticos e comissionados só pensam nos próprios umbigos. Há décadas esse ciclo está presente na prefeitura de Lages, são sempre os mesmos e o modo de agir também. Não é por acaso que somos atingidos por tanta corrupção.
    2) não existe fomento para novas indústrias e empresas. O terreno dos índios está há 30 anos sem solução (os políticos querem que continue assim).
    3) piso salarial baixo. Prefeitura e sindicatos não tem política salarial justa. Pagam baixos salários comparados com outras regiões de santa Catarina. Baixo poder de consumo, maior município de Santa Catarina em benéficos sociais ( segundo a Caixa econômica federal, Lages tem a maior população beneficiada com o bolsa família)

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    • Infelizmente, os problemas apontados refletem décadas de descaso estrutural e políticas públicas ineficazes em Lages.

      A repetição de gestões marcadas pelo interesse pessoal e pelo clientelismo evidencia a fragilidade da administração pública local. Quando a prioridade não é o bem coletivo, corrupção e má gestão se tornam consequências inevitáveis.

      A ausência de políticas de fomento econômico compromete o desenvolvimento sustentável da cidade. O impasse envolvendo o terreno indígena há mais de 30 anos mostra como interesses políticos muitas vezes sobrepõem-se às necessidades sociais e econômicas da população.

      O baixo piso salarial, aliado à falta de política salarial justa, limita o poder de consumo e perpetua desigualdades. Não surpreende, portanto, que Lages apresente indicadores elevados de dependência de programas sociais, refletindo a necessidade urgente de planejamento estratégico voltado para valorização do trabalho e incentivo à economia local.

      Além disso, a permanência dos mesmos caciques à frente da Associação Empresarial e da CDL, a “panelinha” de sempre, dificulta qualquer vislumbre de novos horizontes, inovação ou renovação de ideias, comprometendo o desenvolvimento econômico e social da cidade.

      Em síntese, sem gestores comprometidos com o bem público e sem espaços de liderança abertos à renovação, Lages continuará presa a ciclos de estagnação, desigualdade e paralisia institucional.

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  2. E Lages que já foi 4a economia do Estado até o fim da década de 90, despencou dez posições…não há como não responsabilizar os governantes da cidade neste período pela acentuada queda da economia…

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  3. Lages já viveu o auge do ciclo da madeira, uma época de riqueza, prosperidade e força econômica que marcou a cidade e sua gente. Hoje, infelizmente, vemos uma realidade bem diferente: uma cidade empobrecida, sem o brilho do passado e mergulhada em desafios sociais e estruturais. Fica a saudade daqueles tempos áureos, quando Lages era sinônimo de progresso e grandeza.

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