Os dados são do Mapa da Segurança Pública de 2025 e colocam o país como o quinto com maior taxa de feminicídio do mundo. Apenas na última semana, quatro mulheres foram mortas por seus companheiros em Santa Catarina, evidenciando que a violência contra a mulher se tornou uma epidemia nacional.
Para fortalecer políticas públicas de enfrentamento à violência de gênero, o Parlamento catarinense promove o Seminário Internacional de Observatórios de Violência contra a Mulher, amanhã e depois (6 e 7 de agosto), no Plenarinho, no Palácio Barriga Verde, em Florianópolis.
Esses seminários são bons para a criação de estratégias de ação e conhecimento do problema. Por outro lado a educação na tenra idade é um fator de diminuição dos casos, a questão ainda do machismo e a coisificação da mulher são obstáculos quase perenes.
lá vai pergunta sincera, será que se essas mulheres respondessem a essas agressões com armas em punho, teríamos êxito na diminuição desses dados. porque desarmas elas tem 100% de probabilidade de morrerem, pois estão totalmente indefesas, porem armadas a chance de se defenderem contra os agressores ja aumenta muito. ligar pro 190 e ficar esperando não me parece uma boa escolha.
Mas me parece um contra senso armar as mulheres, pois daí aumentaria mais os casos de violência contra nelas. Iríamos tratar violência com violência. Mas todo o debate é bem vindo. Abraços.
Já ministrei sobre o tema das mulheres seus direitos e tudo mais. Pasmem entre uma plateia de homens e mulheres , as que “estavam conversando e fofocando ” o no celular eram elas. Os homens estavam atentos, já as mulheres na sua maioria não estão nem aí, só estavam presentes pelo lanche, como de conta nunca aconteceu comigo. Tive um ótimo professor na faculdade , ele mesmo contou que depois que abriu a delegacia da mulher, para aquelas vítimas de estupro ficarem mais a vontade, a situação, piorou muitas delegadas duvidavam da vítima ou desconfiavam, etc. É uma faca de dois gumes, hj aparecem mais casos pq existe mais comunicação e mídia. Esse problema sempre existiu, só que agora é mais noticiado e combatido, o que está valendo! Contudo uma sociedade ideal está na educação de casa, as mulheres na sua grande maioria criam todos os filhos no Brasil, muitas são arrimo de família. Elas passam mais tempo no lar, ou fora dele, mas dão a palavra final na educação e diálogo com as crianças. Talvez o foco de onde se inicia o problema esteja em uma sociedade que não trata os homens com distúrbios e outras doenças narcisismo, psicopatia, etc. A vdd que todos mal ganham pra comer e sobreviver, como serão tratados por médicos , remédios, terapia tudo é caro e precário no país, sem exceção. A sociedade estava doente da cabeça antes do Covid, e piorou mais, as autoridades competentes cuidam só de demagogia e reeleição, o povo que se vire. Delegacia, Fórum, Polícia, Presídio “são paliativos”, apagar incêndios, a raiz do problema nunca foi e nunca será atacada com responsabilidade social no Brasil ! Falta grana e oportunidades melhores a todos!!!
Sem dúvida, muito bom o texto e com conhecimento de causa. O assunto é muito complexo e cada vez mais surgem outros fatores que emolduram o problema. Os paliativos são evidenciados, mas o cerne dos problemas não são combatidos. Vontade política., os investimentos cabíveis e lidar com uma sociedade que se transforma a toda hora, sem dúvida assusta. Abraços.
Hipócritas
“Se toda mulher tivesse uma arma, essa palhaçada acabava. Pode ser que alguns guerreiros do bem sucumbiriam injustamente, porém, nem tudo é perfeito.”
Violência não se combate com violência. Se combate com políticas públicas.