Na sexta-feira o governador Raimundo Colombo deverá estar presente na inauguração da sede própria da Ampe.

 

Essa obra foi realizada com recursos do governo do estado. O ato está marcado para às 18h30min.

 

Também deverá visitar o terreno onde a empresa Âncora Sistemas de Fixação irá se instalar. Essa área – que fica atrás da Ediba – já foi adquirida pela empresa.

 

 

Dúvidas sobre a presença do governador

no Serrano

 

É bem possível que o governador não compareça à solenidade da Acil, sexta-feira, no Serrano Tênis Clube.

 

Ele entende que a solenidade com relação ao projeto do Órion Parque já aconteceu – no ato do dia 17, na Acil.

 

Tem fundamento a preocupação do governador. Da margem para que seus opositores digam que está lançado duas vezes a mesma obra.  Mas, como há outros atos da Acil, acredito que acabe sendo convencido a comparecer.

 

 

Alguém questionava a respeito da pesquisa realizada pelo Instituto Accord. Duvida da informação de que apenas 37% dos eleitores entrevistados conhecem Antônio Ceron.

 

Acha impossível, visto que Ceron já foi candidato a prefeito, por duas vezes deputado estadual e duas vezes secretário de estado: da Agricultura e da Casa Civil.

 

 

 

 

Ao apreciarem o projeto oriundo do executivo, na sessão da Câmara de ontem, os vereadores Rodrigo Silva e Toni Duarte argumentaram que estava ai a prova do desprestígio do ex-secretário Sargento Pacheco.

 

Por que razão?

 

É que o projeto está transferindo a vinculação dos agentes de trânsito da Secretaria do Planejamento para a Secretaria de Segurança do Patrimônio e do Cidadão.

 

Quando o Sargento Pacheco estava nessa pasta elaborou o projeto para criação da Guarda Municipal e levou ao prefeito.

 

Em resposta o prefeito enviou para a Câmara um projeto criando a figura do agente de trânsito vinculado à Secretaria do Planejamento.

 

Hoje, como o Sargento Pacheco não está mais na pasta, fez o que deveria ser feito, colocar o agente no lugar certo, na secretaria de Segurança do Patrimônio e do Cidadão.

 

 

Ontem à noite, em novo encontro na mesmo local do dia anterior, salão da igreja da Santa Cruz, o prefeito Renatinho voltou a repetir que está pronto para derrubar pinheiro a pontapé.

 

O diretor regional da Fatma, Willy Brun Filho que estava na plateia alertou:

 

– Mas prefeito, derrubar pinheiro é crime ambiental!

 

– Não é pinheiro árvore que quero derrubar, é pinheiro homem mesmo! disse Renatinho

 

Em tempo: o encontro aconteceu no salão da catedral.

 

 

 

O vereador Marcius Machado voltou a cobrar a implantação da internet gratuita. Agora quer sabe se a prefeitura se inscreveu no programa Cidades Digitais do governo federal.

 

Destacou que desde 2009 defende esta bandeira. “Muitas cidades como São José do Cerrito e Urupema já beneficiam seus munícipes com este programa. Seja disponibilizando a quem está em dia com o IPTU ou a quem se propõe a plantar árvores, iniciativas que fazem jus ao benefício. Não é um serviço muito caro e o crescimento que a sociedade pode ter é muito grande”, explicou.

 

 

 

O vereador Anilton Freitas fez uma moção solicitando à Celesc que coloque à disposição da população com deficiência visual faturas de água e de energia elétrica em Braille.

 

 “É uma obrigação dos poderes públicos garantirem, pelo mínimo, liberdade e autonomia a todos, e é a partir da acessibilidade que derivam os direitos à dignidade e ao respeito à pessoa deficiente”, argumenta.

 

 

 

Na CPI do Cachoeira sobrou até para a ministra Ideli Salvatti. Sabatinado, o ex-diretor do Dnit, Luiz Pagot disse que foi solicitada a indicação de empresas que mantinham contratos com o Dnit para arrecadar recursos para a sua campanha ao governo, em 2010.

 

Em nota, Ideli desmentiu a declaração e disse que esteve diversas vezes com ele durante sua gestão no Dnit, mas para falar a respeito das obras em andamento em SC

 

 

O secretário de Turismo, Giovane Broering esteve na Câmara, na sessão de hoje para falar sobre o Brilho de Natal.

 

Observou que foi feita uma licitação para contratação da decoração é venceu uma empresa de Canoas (RS). Essa empresa já realizou decoração em vários locais, incluindo Gramado.

 

Segundo ele, os trabalhos já iniciaram e promete um acompanhamento quinzenal da elaboração da decoração.

 

Já antecipou que a programação do Brilho de Natal desse ano vai do dia 22 de novembro – aniversário de fundação da cidade – até o dia 19 de dezembro, fechando com a apresentação do padre Fábio de Melo.

 

Durante todo o período também haverá vários desfiles alegóricos, a exemplo do que acontece em Gramado.

 

 

Como diz o candidato a vereador Marcelo do Morro:

“Meu Deus! Tantos candidatos prometendo coisas que não vão cumprir!”

 

Eu e Edson Varela conversávamos no programa que vai ao ar amanhã na TV Araucária, a respeito das promessas dos candidatos a prefeito, muitas das quais, terão dificuldades em cumprir.

Uma delas são as seis policlínicas prometidas pelo candidato Antônio Ceron. Se as ditas policlínicas levarem seis anos para serem concluídas, como foi o caso daquela que estará sendo inaugurada em setembro, passará seu mandato e ainda não estarão concluídas.

 

Se inspirou no projeto de Sérgio Godinho. Só que o Godinho prometia construir sete. Vai ver que o Ceron reduziu uma considerando que a UPA – que já deveria ter iniciado no espaço da antiga rodoviária já está encaminhada.

 

 

Já no caso de Elizeu Mattos, promete acabar com as filas na área da saúde em apenas 30 dias. Se conseguir isso em tão curto tempo, será um milagre.

 

É que as filas só acabarão quando tiverem mais médicos para atender. E o grande drama é achar médico interessado no atendimento pelo SUS.

 

 

 

A Associação Brasileira dos Produtores de Maçã (ABPM) reunirá seus associados amanhã (29), às 11 horas, para uma conversa com o governador Raimundo Colombo,, na sede da OCESC, em Florianópolis.

 

No encontro, a ABPM pretende definir a parte operacional da renegociação das dívidas do setor, conforme a Resolução 4.126 do Banco Central, com recursos de até R$ 300 milhões.

 

A renegociação atingirá as dívidas contraídas pelos produtores de maçã até dezembro de 2010, com limite de R$ 5 milhões para cada produtor, no prazo de pagamento de dez anos, incluindo um de carência, e juros equivalentes à TJLP mais 2,5 % ao ano. A origem dos recursos é do BNDES.