Imóveis não ocupados ou alugados precisam ser retomados e entregues para quem realmente precisa

Enquanto se divulga a existência de uma fila de 13 mil famílias a espera de uma moradia, há muitas que sendo contempladas, simplesmente não ocupam as casas ou apartamentos do Programa Minha Casa, Minha Vida e, outras ainda, alugam o imóvel. Tem coisa muito errada acontecendo nesta área e não vemos preocupação pelas soluções a não ser das pessoas que convivem com os problemas, ou seja, os moradores destes condomínios.

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Recentemente até houve um esforço por parte do judiciário no sentido de promover a conciliação entre a Caixa e alguns moradores inadimplentes, mas não se chegou a resolver o problema dos imóveis alugados e outros invadidos, especialmente no Condomínio Pedro Filomeno de Abreu.

Semana passada o vereador David Moro até encaminhou requerimento ao procurador da República, Nazareno Jorgealém Wolff pedindo alguns esclarecimentos e questionando se já houve algum encaminhamento para a redistribuição dos imóveis não ocupados pelos contemplados.

Creio que o problema já iniciou lá atrás, quando da destinação das casas ou apartamentos. Se há famílias que até alugaram o imóvel, significa que não necessitavam realmente dele.

O mesmo se pode dizer daquelas que permitiram sua invasão. Também não houve a fiscalização do processo, seja por parte da Caixa ou do poder público para a constatação destes casos e a retomada para redestinação.

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É bom destacar que a Caixa financia e faz o acompanhamento da obra. Pelo menos deveria fazer isso. Mas cabe à prefeitura a tarefa de selecionar as famílias contempladas pelo programa. Sabemos que hoje a prefeitura está buscando novos programas e financiamentos, na tentativa de reduzir o déficit habitacional, Creio porém que deveria atacar o problema por aí: junto com a Caixa e a procuradoria da República reaver estes imóveis alugados ou invadidos.

Presidente Aidamar vai apresentar um balanço do que já conseguiu economizar dos gastos da Câmara

A presidente da Câmara, vereadora Aidamar Hoffer (PSD) está chamando a imprensa para uma sessão, amanhã (18), às 10 horas, para apresentação de resultados e devolução ao executivo dos recursos economizados.

Em maio a presidente já havia chamado a imprensa para expor os números do que conseguiu economizar nos primeiros quatro meses de administração:

Ela diz ter economizado R$ 286 mil, somente com a folha salarial e as diárias.  Soma-se a isso, a redução financeira em contratos licitatórios de materiais de consumo, expediente e serviços.

"A projeção é de uma economia de quase R$ 1 milhão aos cofres públicos neste ano".

A meta da presidente Aidamar Hoffer era a redução dos gastos com a folha, diárias e contratos em R$ 833.512,47 somente neste ano e durante os quatro anos a Câmara deverá economizar R$ 3.334.049,88.

A sugestão de Cacau Menezes

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Creio que não é má ideia.

A sugestão deve ser levada à empresa que está administrando o aeroporto local.

 

 

 É uma ótima ideia, mas sabemos que com aeronaves pequenas, muitas escalas (que eram feitas nas mesmas cidades) e passagem muito cara essa ideia já se mostrou inviável com a antiga NHT, o fluxo as vezes era de 1 ou 2 passageiros aqui, tudo bem que foram outros tempos, depois da vinda da Azul que trouxe uma aeronave maior quando muito se falava em colocar aeronaves pequenas o mito de que não seria viável pode ter caido, claro que alguns fatores devem ser levados em consideração, o primeiro é realizar o estudo e avaliar o fluxo real de pessoas que poderiam se utilizar esta linha, lembrando que uma passagem de ônibus Lages/Chapecó custa em torno 100 "mangos" e a viagem dura 6 demoradas horas dependendo da empresa, outro é que alguns passageiros não se sentem muito confortáveis em aeronaves de pequeno porte (eu por exemplo srrsrs), detalhe hoje a linha Florianópolis – Chapecó é realizado por 2 companhias em horário quase simultâneo, a Azul com ERJ 195 e Avianca com aeronave A320, ao menos a Azul não poderia fazer um estudo e quem sabe fazer uma escala aqui com esta linha já existente ou uma linha alternativa com ATR's?

Francisco Oliveira

Francisco Oliveira É uma ótima ideia, mas sabemos que com aeronaves pequenas, muitas escalas (que eram feitas nas mesmas cidades) e passagem muito cara essa ideia já se mostrou inviável com a antiga NHT, o fluxo as vezes era de 1 ou 2 passageiros aqui, tudo bem que foram outros tempos, depois da vinda da Azul que trouxe uma aeronave maior quando muito se falava em colocar aeronaves pequenas o mito de que não seria viável pode ter caido, claro que alguns fatores devem ser levados em consideração, o primeiro é realizar o estudo e avaliar o fluxo real de pessoas que poderiam se utilizar esta linha, lembrando que uma passagem de ônibus Lages/Chapecó custa em torno 100 "mangos" e a viagem dura 6 demoradas horas dependendo da empresa, outro é que alguns passageiros não se sentem muito confortáveis em aeronaves de pequeno porte (eu por exemplo srrsrs), detalhe hoje a linha Florianópolis – Chapecó é realizado por 2 companhias em horário quase simultâneo, a Azul com ERJ 195 e Avianca com aeronave A320, ao menos a Azul não poderia fazer um estudo e quem sabe fazer uma escala aqui com esta linha já existente ou uma linha alternativa com ATR's?

Comunidade cobra invertimentos da Casan na melhoria do abastecimento de água

Hoje à noite, o deputado estadual Gabriel Ribeiro (PSD) estará na Câmara de Vereadores de São José do Cerrito. O vereador Allier Melo (PP) está chamando a população para estar presente para reforçar o pedido para que interceda junto à direção estadual da Casan para resolver o problema da falta de água em algumas regiões do município.

Na região do bairro Vela Vista, o mais populoso do Cerrito, 60 famílias estão há duas semanas sem água. O vereador observa que a Casan está dobrando a capacidade de seu reservatório (o atual tem capacidade para apenas 50 mil litros), mas não há ainda previsão de quando estará pronto “e a comunidade não pode esperar. É preciso buscar alternativa”, disse o vereador.

Inscrição para atuar nos Jasc termina hoje

Termina hoje, 16 de Outubro, o prazo para as inscrições do processo seletivo público simplificado da Prefeitura de Lages para a contratação temporária de profissionais para atuarem nos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC).

Para o cargo de Vigia são 16 vagas. O requisito exigido, segundo o Edital, é o ensino fundamental anos iniciais (diploma de Ensino Fundamental – 4º Ano). O vencimento é de R$ 1.012,96, para uma carga horária de 40 horas.

Já o cargo de Auxiliar de Serviços Gerais oferece 37 vagas. O candidato ou candidata deve ser alfabetizado, ou seja, saber ler e escrever. O vencimento também é de R$ 1.012,96, para uma carga horária de 40 horas.

Ceron experimentou a adrenalina da pista do arrancadão

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Já pensou você, ir de caroneiro em um caminhão andando a 100km/h em pista de terra? Para quem não está acostumado a participar destas disputas deve dar um frio na barriga. Deve ter sido o que o prefeito Ceron sentiu neste final de semana quando esteve acompanhando as provas da 4ª etapa da Copa Santa Catarina de Arrancadão de Caminhões.

Participou junto com um piloto profissional, no chamado cockpit, de uma prova oficial. Foram não mais do que 10 segundos, mas o suficiente para levar como experiência.

Foto: Greik Pacheco

Instalação dos equipamentos para navegação no aeroporto Regional só estará concluída em janeiro

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Segundo o prefeito de Correia Pinto, Celso Rogério Ribeiro (PP), agora está apenas faltando o paisagismo para que o aeroporto regional Comandante Ricardo Sell Wagner seja inaugurado. Segundo informação da ADR Lages, a Secretaria de Aviação Civil marcou para a última semana de outubro a vistoria do balizamento da pista, Esta etapa faz parte das exigências da Anac para a homologação do aeródromo.

Enquanto isso, seguem as negociações com a Infraero para que assuma a administração do mesmo e a consequente finalização do processo de homologação.

 

Segundo o diretor de transportes da Secretaria de Estado de Infraestrutura, José Carlos Muller, dentro de duas semanas no máximo, a Infraero anunciará ao Governo do Estado o valor anual de sua proposta para assumir a administração do aeroporto.

Sem estas definições não é possível estabelecer a data de inauguração. 

Nos informa ainda que estão sendo instalados os equipamentos para navegação, pouso e decolagens que “compreende visual diurno e noturno, por instrumentos que terá um custo de R$ 3,8 milhões”.

 

A instalação está prevista para ser concluída até o final de janeiro de 2018.

Portanto, aqueles que esperavam sua entrada em operação ainda este ano, parece que está descartada. Pelo menos até o ano que vem o aeroporto regional servirá apenas ao uso dos amantes da velocidade que nos finais de semana utilizam a pista para a realização de rachas.

Ainda bem que pelo menos foi colocado vigias nas edificações (terminal de passageiros). A medida foi tomada depois que a prefeitura de Correia Pinto foi obrigada a repor toda a fiação elétrica roubada.

Mas, mesmo assim, já mostra alguns danos na construção proveniente de infiltrações. Antes da inauguração terá de receber consertos destas infiltrações e de parte do telhado, assim como nova pintura interna.

Depois de 17 anos desde o início de sua construção e investimento de R$ 50 milhões, esta é a situação do aeroporto regional. O aeroporto de Jaguaruna, que iniciou depois deste, já está funcionando há algum tempo e teve duas ampliações.

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Mas, algo está travando o avanço no caso deste aeroporto. Recentemente o deputado estadual Gabriel Ribeiro (PSD) reunido com os prefeitos, solicitou que se movimentem para garantir passageiros para viabilizá-lo. No início do ano o secretário de Assuntos Estratégicos, Cesar Souza Júnior (que assumiu no lugar de Paulo César da Costa) esteve com a direção da Amures prometendo voltar na reunião do dia 12 de maio para citar as ações do governo visando a inauguração. Mas não apareceu para a reunião. Posso estar errada. E, tomara que esteja, mas não acredito em sua inauguração ainda na administração de Raimundo Colombo.

Comissão vai levantar as novas exigências da Anac

 

Na última reunião do Fórum das Entidades estava na pauta das discussões a questão do aeroporto regional e o presidente da Comissão Pró-Voo, Anderson de Souza, ficou com a incumbência de fazer o levantamento das necessidades de voos do turismo receptivo na Serra.

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Contudo, soube-se que a Anac está com novas exigências com relação à segurança dos aeroportos. Pelas novas normas, para que o aeroporto regional possa receber aeronaves maiores, a pista de pouso e decolagem tem de ter, no mínimo, o dobro da espessura da pista atual.

Está ficando cada vez mais difícil.