Wolni Wrubleschi assumiu a presidência do PMDB em Urupema

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O PMDB de Urupema realizou no domingo, dia 22, sua Convenção Municipal para eleição do Novo Diretório e Executiva do partido. O encontro aconteceu no Clube Três de Maio, com inicio às 9h15min.

 Angelo Pedro Stupp que esteve na presidência nos últimos dois anos  passou o comado ao ex-vereador Wolni Wrubleschi.

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Após a Convenção que se encerrou por volta das 12h, aconteceu as comemorações do 2º Pelegaço, um encontro entre amigos, que contou com a presença de autoridades e lideranças locais e regional.

Foi servida uma feijoada, por adesão, e teve animação da Banda Alma Baileira.

Fotos: Marília Sutil Oliveira

Esgoto estava poluindo as águas do Tanque

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Já há algum tempo estava sendo constatado que as águas do Tanque Jonas Ramos estavam verdes. As primeiras informações apontavam a presença de plânctons que não prejudicavam os peixes.

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Contudo, a Secretaria de Serviços Públicos constatou, semana passada, que há um vazamento clandestino de esgoto doméstico na área do monumento às Lavadeiras que está poluindo as águas.

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Nesta segunda-feira começou então a retirada dos peixes para posterior esgotamento e limpeza do tanque.  Os peixes serão levados para a Estação de Truticultura da Epagri. A estimativa é de que seja retirada cerca de uma tonelada de diversas espécies de carpas, que serão devolvidas ao local após a limpeza, que deve levar em torno de uma semana.

Nova ala do Tereza Ramos precisará de 700 funcionários para poder ser ativada

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R$ 3 milhões e 87 mil são os recursos que o governo do Estado deixou de repassar para Lages do chamado cofinanciamento da saúde até agora.

Isso que das sete principais cidades de SC, ainda é Lages que tem o menor valor. Para Florianópolis a dívida é de R$ 8 milhões. Em todo o estado o governo deixou de repassar R$ 135,6 milhões aos municípios.

Segundo consta, o Hospital Tereza Ramos representa um custo para o Estado de R$ 20 milhões por ano. Depois de concluída a nova ala certamente deverá dobrar.

A previsão é de que serão necessários cerca de 700 funcionários para tocar a estrutura nova, além dos 746 que tem hoje. Muito provavelmente será terceirizada toda a mão de obra e os serviços.

A questão nem é o barateamento do custo, mas o fim dos problemas de contratação, já que sendo uma unidade pública só são contratados por concurso.

Prefeitura gasta R$ 414 mil por ano somente com o serviço de vigilância eletrônica

Os arrombamentos de creches e unidades de saúde já estão se tornando corriqueiros. Há casos em que os larápios voltam ao local mais de uma vez em uma só semana.  Em algumas unidades a coordenação de Segurança e Trânsito mantém sistema eletrônico de vigilância, vigilância pessoal e até ronda em algumas delas.

Mesmo assim, o executivo Jacinto Bet reclama que “não temos dado conta de evitar todos estes arrombamentos. Esta é uma realidade que assola o país, mas estamos fazendo o máximo possível.” 

A prefeitura já manter contrato de vigilância monitorada com a Casvig (Orsegup) desde a administração passada e gasta R$ 414 mil por ano. Agora está sendo negociado com a empresa alguns ajustes, especialmente no sentindo de obter certas garantias com relação a segurança destes prédios, responsabilizando-a por alguns dos arrombamentos já que o serviço não está sendo eficiente, pois não consegue reduzir o número de tais eventos. 

Em todos os prédios municipais há o sistema de sensores de presença com alarme. Ao disparar acionam um vigilante motorizado (duas pessoas que fazem este serviço) que se desloca para o local e também comunica aos que fazem a ronda, mas infelizmente sempre chegam tarde. São 206 pontos monitorados. Tem locais com até 30 sensores de presença. Mas esses arrombamentos ocorrem em 3 a 4 minutos, porque os malfeitores vão com destino certo o que torna difícil a chegada da viatura em tempo de contê-los.

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“Mas há um dado interessante de que estes arrombamentos, roubos e danos causados ao patrimônio, se somados em um ano todo, não atingem o valor do salário de 10 vigias. Não é tanto os prejuízos financeiros como a sensação de insegurança que isso gera”, explica Jacinto.

“Só o fato de ter uma janela arrombada em sua casa dá uma revolta tão grande que você nem avalia o valor do prejuízo que, as vezes, nem é tão grande”, lembra. Hoje a prefeitura tem 90 vigias efetivos, já que os contratados foram dispensados. Só os contratados eram um total de 120. Com 90 vigias e 206 pontos para atender, a alternativa foi a adoção do sistema eletrônico.

Mas Jacinto não vê a situação com pessimismo, pois a tendência é modernizar com novos equipamentos e já estão sendo instaladas grades reforçadas em todas as janelas destes prédios públicos.

Batalha quer que a prefeitura confirme valores que o estado deixou de repassar para a saúde

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“Muitas matérias tem sido veiculadas e publicadas na imprensa a respeito dos repasses e dívidas da Secretaria Estadual da Saúde. As informações apontam R$ 768 milhões em dívidas. Só o município de Lages tem mais de R$ 3 milhões para receber desses repasses estaduais. Portanto, para esclarecer, gostaria de saber da Prefeitura se esse saldo corresponde ao divulgado, pois com esse valor vários procedimentos poderiam ser realizados, amenizando o problema da saúde no município”, justifica o vereador Maurício Batalha ao explanar seu pedido de informação questionando o executivo sobre os valores obrigatórios não repassados ao município.

Aprovado em plenário, o documento será encaminhado ao prefeito Antonio Ceron (PSD), que terá até 30 dias para responder aos questionamentos.

 

Águia 4 está sem operar desde setembro. Ainda aguarda a peça que virá da França

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O vereador João Chagas (PSC) fez uma moção reivindicando providências por parte do governo, em relação ao serviço de suporte aéreo da Polícia Militar. Para que o helicóptero Águia 4, volte a operar em Lages e região.

Sugere ainda a criação de um fundo emergencial para que não afete os serviços essenciais em momentos de crise, como no resgate e transporte de pessoas.

“Os serviços aéreos de Florianópolis, Joinville e Blumenau, que estavam suspensos e aguardavam manutenção ou contratação de seguro para voltarem a voar, já estão operando. Somente o helicóptero de Lages ainda está parado. Nossa região não pode continuar sem esse serviço”, enfatizou Chagas.

Desde setembro, o helicóptero Águia 4 não está operando.

 

 Em nota oficial, o governo estadual esclarece que a aeronave encontra-se parada devido à necessidade de manutenção programada e obrigatória para a troca de uma peça chamada FCU, que funciona como um carburador do helicóptero. O comando da 5ª Companhia do Batalhão de Aviação da PM já está providenciando o componente novo, que é fabricado na França e será importado de lá, e a promessa é de que nos próximos dias o Águia 4 voltará aos céus da Serra Catarinense.

 

Semana que vem a Infraero dirá se aceita ou não administrar o aeroporto regional

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O Aeroporto Regional de Correia Pinto foi o principal tema do Gabinete Itinerante realizado pelo deputado Gabriel Ribeiro na noite de sexta-feira, na Câmara de Vereadores de Correia Pinto.

O aeroporto está com todos os equipamentos prontos para operar. O governador terá agenda com o presidente da Infraero, Antônio Claret de Oliveira, na próxima semana, quando será acertado o ponto final desta história de quase duas décadas: a Infraero deverá assumir a administração do aeroporto.

O prefeito Celso Rogério destacou que a operação do aeroporto será a redenção econômica do município. 

 

Estrada de ligação entre Correia Pinto e Palmeira

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Outro ponto importante foi a ligação Correia Pinto-Palmeira, um trecho de quase 50 quilômetros para o qual se chegou a estudar a possibilidade de uma obra por meio de Parceria Público Privada (PPP). O público cobrou uma explicação. Gabriel Ribeiro disse que há dois problemas: com a PPP, a empresa fará a obra com o dinheiro que deixará de pagar em impostos.

Primeiro, ressaltou o parlamentar, o momento é de crise e o Estado teria que abrir mão de arrecadação. Segundo, o Tribunal de Contas tem se manifestado contrário às renúncias fiscais.

Depois, Gabriel Ribeiro relatou a série de pavimentações e restaurações que o Estado está fazendo da Serra Catarinense e, antes de começar uma nova obra, a prioridade é concluir as outras.

Fotos: Nilton Wolff

 

 

Produtores concluem que é preciso buscar novas matrizes de truta para melhorar a qualidade da produção

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Nesta sexta-feira, 20, no Campo Experimental de Piscicultura da Serra, os técnicos da Epagri ouviram os piscicultores da região.

Neste encontro foram colhidas as demandas, as necessidades e as dificuldades para que seja aplicada uma linha de trabalho, especialmente nas pesquisas para a produção de truta em médio prazo, e mais rapidamente, contemplar a criação de outras espécies nativas como o jundiá ou a traíra.

Uma das preocupações abordadas em relação aos alevinos de truta é a constatação de que há casos de consanguinidade, e que estão prejudicando a cruza. Ou seja, há muita reprodução da espécie do mesmo sangue (de pai para filho, de irmão para irmão), fato que está diminuído o vigor dos peixes.

Pesquisa que poderá atestar a qualidade dos alevinos deverá ser feita, em breve, dentro do próprio Campo Experimental, ou em parceria com o Centro Agroveterinário (CAV), e assim, fazer um mapeamento genético para saber o grau de parentesco das espécies existentes na região.

“Nessa fase de melhoramento, se for preciso, vamos buscar novas matrizes de fora do Estado, ou até mesmo do País, se for necessário”, afirmou gerente da Epagri de Lages, Vilmar Francisco Zardo.