Marco regulatório começou a ser discutido

unnamed_50.jpg

“Temos um grupo de pessoas trabalhando exaustivamente este assunto para entender a Lei do Marco Regulatório e dar início às ações que são necessárias por parte do poder público”, disse o vice-prefeito, Juliano Polese durante a audiência realizada para discutir o Marco Regulatório.

 

unnamed_51.jpg

A meta segundo Polese, é profissionalizar a relação do poder público e as organizações da sociedade civil independentemente do tipo de afinidades que existam entre as duas partes.

“Temos de trabalhar de forma técnica e com segurança jurídica e não mais como antes, onde se conveniava com todo mundo e não se pagava ninguém”, defendeu.

O assessor de assistência social da Amures Lauro dos Santos diz que “este é um debate permanente que devermos travar e amadurecer entre as entidades públicas e as organizações da sociedade civil. O que buscamos acima de tudo é o fortalecimento dessa relação, onde quem ganha é a comunidade”, reiterou Lauro dos Santos.

Fotos: Oneris Lopes

Travessia elevada em frente ao Hospital Infantil

unnamed_49.jpg

A Secretaria de Planejamento e Obras, em conjunto à Coordenação de Segurança e Trânsito/Diretran, está implantando uma lombada de travessia elevada em frente ao Hospital de crianças, em ambos os sentidos das pistas de rolamento.

A previsão é que o serviço seja concluído ainda nesta quinta-feira (8).

Foto: Carlos Alberto Becker

SC 112, em Rio Rufino, está interditada

 

 

 

O Departamento Estadual de Infraestrutura de Transportes (Deinfra) informa que a rodovia SC-112, entre o município de Rio Rufino e a BR-282, na Serra Catarinense, está totalmente interditada no Km 238 devido ao alagamento completo da pista, com uma lâmina de aproximadamente 80 centímetros de água.

Nota sobre o Complexo Ponte Grande…

 

Quero aqui fazer uma explanação a respeito do alagamento em parte do novo condomínio Ponte Grande, um dos mais belos do Brasil em sua concepção:

Na época da aquisição do terreno para construção das casas (era exigência do Governo Federal que as futuras casas ficassem na região) foram feitos estudos e pesquisas atendendo uma  solicitação da CEF com cotas históricas daquela área em relação às enchentes e ficou comprovado que que lá (local do condomínio) nunca houve inundações. Mesmo assim, quando da preparação  da área, foi elevado  o nível do terreno.

Acreditamos que com as obras terminadas  e a abertura do  Túnel Liner, embaixo da  linha férrea, não teremos mais este problema, pois, dificilmente haverá represamento de água desta magnitude. Ninguém imaginaria  tanta água assim  como nos últimos dias e que isso ocorreria. O que acontece e está acontecendo em Lages é inédito em chuvas. Conheço lugares onde nunca na história a água chegou e hoje encontra-se alagados.

O ponto positivo é que aquela região está em obras e com elas concluídas –  desassoreamento do Rio Ponte Grande, mais o túnel embaixo da ferrovia para o desague no Rio Caveiras – isto não deverá mais acontecer.

Se o município logo no início de 2013 não tivesse adquirido um novo terreno para  a realocação das famílias atingidas pelas obras e ficasse esperando a solução do terreno na Ferrovia  (ideia inicial para a  construção das casas que é de propriedade da União e que até hoje não foi resolvido),  a obra da Ponte Grande não teria sido iniciada,  pois,  trata-se de um conjunto de  serviços tais como: habitação, saneamento e infraestrutura, e exatamente por isso, é chamado Complexo Ponte Grande. Não teríamos mais nem convênio com o Governo Federal na questão de recursos e muito menos qualquer tipo de obra, sendo que a parte habitacional é o menor custo em relação ao complexo como um todo.

O que temos de fazer é exigir a retomada urgente das obras, visto que até em um passado  recente elas estavam em andamento . E, é bom que se diga que ali naquela região o represamento  é do rio Ponte Grande  e não do Caveiras ou do Carahá.

Com o desassoreamento do rio  e, uma nova passagem através de uma nova obra de arte, tendo em vista que a galeria lá existente torna-se ineficiente com volumes excessivosde precipitação e, ainda mais, com qualquer tipo de obstáculo , como o que  foi  constatado nestes dias  com o acúmulo de lixo, entulho,  além do assoreamento da obra na entrada do desemboque no rio Caveiras e mesmo com a enchente , o Rio Caveiras está entre 1,5 a 2 metros abaixo do nível do Ponte Grande.

O projeto Ponte Grande é um todo, quando foi pensado e planejado foi com objetivo de reduzir significativamente as enchentes que já ocorriam  na região, por isso há a necessidade da retomada das obras e sua conclusão, mostrando sua  viabilidade e o resultado positivo planejado  e esperado. Quero aqui deixar claro com esta explanação que não houve em momento algum,  irresponsabilidade por parte dos gestores da administração passada.

O Complexo Ponte Grande, com suas obras totalmente finalizadas, será um condomínio moderno e absolutamente seguro, tornando-se referência em qualidade de vida. Basta apenas executar rigorosamente as obras ainda pendentes e, efetivamente, efetuar as ações necessárias para cumprir, com isenção e dignidade, a sua real finalidade.

P.S.: Seguem fotos do Rio Caveiras no lugar do desague do Ponte Grande, as mesmas foram tiradas no dia de ontem (06.06).

Atenciosamente,

Carla Reche

Executiva de Comunicação

Gestão 2013/2016

 

unnamed_45.jpg

 

unnamed_46.jpg

unnamed_47.jpg

Casan se compromete a ampliar a ETA e o reservatório de Palmeira

FernandaCisama.jpg

A prefeita de Palmeira, Fernanda Córdova submeteu a uma audiência Pública, ontem, a atuação da Casan no município.

A audiência foi marcada depois que a prefeita Fernanda Córdova recebeu um relatório com a análise da qualidade da água distribuída pela estatal em Palmeira. A conclusão é de que está muito abaixo da qualidade preconizada pela legislação, tanto com relação às análises físico-química e bacteriológica quanto em função da sua capacidade de abastecimento, já que há muitas queixas de falta de água em alguns locais.

Para a audiência foram chamados os representantes da Casan para que a comunidade discutisse com eles o relatório e saber o grau de comprometimento da empresa para a solução dos problemas levantados.

O contrato de cooperação com a Casan, vigente hoje em Palmeira, foi renovado em 2015, mas a empresa não se comprometeu a fazer investimentos.

Como a prefeita cita, o reservatório existente já não atende as necessidades de Palmeira.

“Quando foi construído era para atender 90 ligações e hoje temos quase 500”, e neste tempo não houve nenhuma melhoria, portanto a comunidade está desassistida, pois o fornecimento de água é insatisfatório, cita ela.  

Muita gente compareceu à audiência que, na avaliaç;ão da prefeita, foi muito proveitosa.

"A Casan se comprometeu a ampliar a ETA e também o reservatório", disse Fernanda.

 A Casan pediu um prazo de 30 dias para apresentar o projeto, contendo também as datas a serem cumpridas para a sua execução.

Cibeelyh foi localizada na tarde de quarta-feira

18892963_846586422155812_2477463062004508544_n.jpg

Esta é Cibeelyh Correa, de 13 anos que estava desaparecida desde ontem. Ela mora com os avós, no Bairro Popular.

A sua tia, Fernanda Antunes Correa, está a procura de informações que ajudem a levá-la até Cibeelyh.

"Ela saiu ontem as 17:59 do terminal, local em que foi vista pela última vez. Estava usando calça preta blusa cinza e tênis preto".