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Na audiência pública realizada hoje para discutir a implantação das marginais na BR 116, com a participação de representantes da ANTT, da Autopista Planalto Sul, das prefeituras onde passa a rodovia e o procurador da República, Nazareno Wolff, ficou definido que por enquanto não será fechado mais nenhum acesso, mas também não será aberto nenhum dos que foram fechados.

 

Ficou definido depois de muitas discussões de que será formada uma comissão com representantes dos órgãos ali representados para discutir as prioridades, isto é:  onde será feitos trevos, marginais e acessos.

 

A partir daí às prefeituras e a Autopista Planalto Sul devem encaminhar os projetos. A participação das prefeituras nessa fase pode der com a parte do ISS que cabe a cada uma delas. No caso de Capão Alto, que tem o maior trecho da BR 116 em seu território, recebe de imposto Sobre Serviço um volume de R$ 120 mil/mês. Correia Pinto recebe R$ 13 mil/ mês, sendo que de Lages e Ponte Alta não deve ser muito superior a isso.

Caberia então a Autopista executar as obras por conta de uma adequação tarifária.

Em suma, quem vai pagar a conta é o usuário da rodovia.

 

 

O secretário Regional, Gabriel Ribeiro esteve no Hospital Tereza Ramos conversando com o diretor geral Luis Carlos Susin.

 

Fotos: Fábio Ramos

“O hospital Tereza Ramos está recebendo um montante de investimentos que irá melhorar significativamente o atendimento prestado a população, e vamos trabalhar para que as ações aconteçam o mais rápido possível”, diz o secretário regional, que fez sua primeira visita oficial a instituição.

 

Atualmente, o hospital passa pela maior reforma de sua história. As obras abrangem a cozinha e a ala de Radiologia.

A etapa que incluía os corredores, o setor administrativo e o auditório já foi concluída. O Governo está investindo quase R$ 3 milhões nas obras.

 

A previsão é que os trabalhos sejam concluídos entre os meses de julho e agosto.

O edital para a construção da nova torre, no terreno do antigo Vermelhão, foi republicado na semana passada. O processo engessou devido a entraves burocráticos, e algumas adequações foram feitas. A expectativa é que a empresa que irá executar a obra seja conhecida em dois  meses. 

 

 

 

O ex-secretário Coronel Zauri Tiarajú estava acompanhando a transmissão de cargo na SDR, semana passada, e disse que está de volta a Lages definitivamente.

Procura de espaço tanto na música como na política. Na música já conseguiu: uma das composições selecionadas para a Sapecada desse ano é de sua autoria.

Agora, quanto a política, terá de aguardar a decisão da ação que sofreu quando prefeito de Caçapava do Sul (RS) para ver qual o rumo que tomará. Lá foi eleito pelo PT, mas, pelo visto, por aqui pleiteia espaço no PSD.

 

 

 

A Lei Municipal que fixou o subsídio de prefeito e vice, gestão 2009/2012, foi alterada em Dezembro de 2008, com intenção de possibilitar pagamento de férias e 13º salário, em beneficio dos já eleitos. No entanto, no Art. 3º da Lei Complementar nº 074/2008, que alterou lei anterior não criou adicional de férias e 13º salário, apenas previa possibilidade de reposição salarial anual, na forma concedida aos servidores. Em resumo, não há Lei Municipal de 2008 que crie o pagamento de férias e 13º salário, houve interpretação equivocada e dirigida em benefício próprio. A Lei Complementar nº 074/2008 encontra-se arquivada na Prefeitura e Câmara, pra consulta a todos os cidadãos e interessados. O controle interno municipal pode atuar antes, durante ou após os atos que tenham indícios de ilegalidade, ou seja, cumpriu seu papel institucional, que poderia fazer a qualquer tempo. Justa e legal foi à atitude do ex vice-prefeito e atual Prefeito Luiz Schmuler que tão logo tomou conhecimento da ilegalidade devolveu o valor caos cofres municipais. Da mesma forma não pode a ex Prefeita alegar que não foi notificada ou que não tem conhecimento de tal recebimento indevido, pois a lei deveria ser de seu conhecimento e a Notificação fora encaminhada pelos CORREIOS  e até então não recebida pela mesma, que esquiva-se de ser notificada.

 

Laís Celestino Ferreira

Chefe de Gabinete da prefeitura de Bocaina do Sul

 

 

Projetos na área de infraestrutura, saúde, educação e mobilidade urbana, são alguns dos objetivos que levaram à Brasília nesta semana, um grupo de 13 prefeitos da Amures.

Liderados pelo presidente da associação de municípios prefeito de Campo Belo do Sul Edilson José de Souza, o grupo percorre vários gabinetes de deputados e senadores até a tarde desta quinta-feira, quando encerram a agenda na capital federal.

O presidente da Amures conseguiu também, audiência com o senador Casildo Maldaner a quem solicitou apoio para liberação das restroescavadeiras e monotiniveladoras anunciadas pela Presidente Dilma Rousseff.

 

 

 

 

A mesa de apuração foi presidida por Amilton Werlich, que contou com a colaboração de Roberta de Souza Rohden, Flavio Antunes Vieira, Paulo Ricardo Ferrugem, Luiz Carlos Vieira Reis, Rosemari Ramos Godoy Ambrozio e Rita de Cassia Souza Rohden.

Dos 3.575 associados aptos ao voto, compareceram e votaram 1.525 servidores municipais, o que representa um quorum de 42,66%. Foram eleitos para o Conselho Curador, Ivanei Cruz Schneider (334 votos), Lidia Mara Pereira Furtado (325 votos), Marilza Gobetti (277 votos) e Claudia Regina Porto Velho (190 votos).

 

 

Meu amigo Servilio Ferreira recebeu o secretário Regional, Gabriel Ribeiro essa tarde, em seu programa na Rádio Clube, para conversar sobre as primeiras ações na pasta.

 

 

Técnicos das Secretarias Municipais da Assistência Social, da Infraestrutura e do Planejamento estiveram reunidos para tratarem das obras de instalação do Banco de Alimentos e da Cozinha Comunitária.

Dentre os assuntos abordados destacam-se as vistorias técnicas do Corpo de Bombeiros, da Vigilância Sanitária e sobre ajustes gerais a serem realizados.

Pela secretaria da Assistência Social, participaram da reunião o diretor de Proteção Social Básica, Luiz Gonzaga Azzi e as responsáveis pelo Banco de Alimentos e Cozinha Comunitária, Jamile Yared e Mércia Juliana Israel. Representando a secretaria do Planejamento esteve presente a engenheira Ingrid Cristina Godoi e pela secretaria de Infraestrutura participou o engenheiro Dieferson Branger. “A reunião foi convocada para providenciar e agilizar solução quanto ao que está pendente em relação ao Banco de Alimentos e Cozinha Comunitária”, disse Luiz Azzi.

 

 

Amanhã o governador do Estado, Raimundo Colombo e o vice, Eduardo Pinho Moreira, estarão em Rio do Sul com o presidente da Companhia de Gás de Santa Catarina (SCGÁS), Cosme Polese, onde assinarão o contrato de execução das obras de implantação da rede de distribuição de gás natural.

O trecho de 38 quilômetros faz parte da terceira fase do Projeto Serra Catarinense, o maior do gênero no Brasil, que pretende construir 230 quilômetros de rede de gás natural, de Indaial a Lages, com investimento de 200 milhões. O valor total da terceira fase é de 38 milhões.

 

O governador reuniu hoje, na Casa D’Agronômica, os colunistas políticos de todo o estado para falar a respeito do Pacto por SC.

 

O secretário de Planejamento, Murilo Flores fez uma explanação a respeito dos recursos que totalizarão mais de R$ 9 bilhões, e onde erão aplicados os mais de R$ 3 bilhões já contratados.

Disse ele que até julho haverá mais editais do que obras em andamento e a partir daí as coisas se invertem e teremos mais obras que editais por fazer.

 

O governador Colombo explicou que foi um longo caminho desde quando assumiu o governo  e “se não tivéssemos contruído esse ambiente de colaboração não teríamos chegado até aqui, que é a fase de concretização das obras”.

 

Cerca de R$ 500 milhões serão aplicanos na saúde, “em uma nova estrutura para os próximos 30 anos”, disse ele.

 

Mas tudo isso foi possível porque foi feito uma redução no custo do custeio  na ordem de 9,91%.  Conseguiu reduzir algumas dívidas do estado, como da Celesc por exemplo, permitindo assumir novos empréstimos.

 

 

Colombo comemora o deslanchar

das obras do governo no estado

 

“Sou uma pessoa de fé e acredito que se você faz com vontade e bem feito as coisas acontecem”, comemorou ontem o governador Raimundo Colombo ao receber os colunistas políticos de todo o estado na Casa D’Agronômica.  O encontro foi para comemorar o Pacto por SC, que garantiu mais de R$ 9 bilhões para obras no estado, sendo que, destes quase quatro bilhões já estão assinados com os agentes financeiros dentre eles, o principal é o BNDES. Colombo admite que se “não tivesse construído esse ambiente de colaborações não teria chegado a esse volume de recursos, que será o maior da história de SC”. Observou que para alguns as coisas demoraram a acontecer, mas cita que foi todo um processo para chegar até aqui, na última etapa, que é a execução das obras.  Dos R$ 3 bilhões contratados quinta-feira passada, 4% dos editais para as obras já estão na rua e 8% já em execução. Só na área da Saúde está sendo projetada uma estrutura para os próximos 30 anos, disse ele. Segundo o secretário de Planejamento, Murilo Flores, até junho “teremos mais editais do que obras em andamento, e a partir daí as coisas se invertem, teremos mais obras do que editais a serem executados. Para o planalto, estão incluídas no Pacto as obras de ampliação do Tereza Ramos e Nossa Senhora dos Prazeres e a revitalização das rodovias já contratadas, faltando apenas o processo final do trecho ente a BR 116 e Campo Belo, já com edital lançado e que será aberto em breve. Para Colombo, tudo isso foi possível graças a redução de 9,91% do custeio na máquina do Estado e redução das dívidas do governo, como da Celesc, que dos R$ 14,13 milhões devidos foi reduzido para apenas R$ 4 milhões.