Estradas rurais precisam de melhorias para escoar a safra de grãos. Tem muitos pontoscríticos

Ruralistas.jpg

 

Representantes da Associação Rural de Lages e de cooperativas  estiveram  com o prefeito Elizeu e o secretário Moises Savian para traçar estratégias voltadas à manutenção das estradas vicinais, visando garantir rapidez e agilidade no escoamento da produção.

A reunião definiu o mapeamento de pontos críticos que precisam de ações emergenciais para assegurar a trafegabilidade.

O prefeito lembra que o descumprimento às normas que regulamentam a pesagem dos caminhões vem causando transtornos ao meio rural, pois o excesso de peso danifica as vias.

O presidente da Associação Rural, Márcio Pamplona, reconheceu o trabalho desenvolvido rotineiramente para conservar as estradas vicinais. O município concentra 1.517 quilômetros de vias rurais. A conservação é feita por equipes da prefeitura com máquinas adquiridas em 2013.

Foto: Toninho Vieira

Lages está entre os municípios que se destacam no setor florestal

 

 

Em 2014 o setor florestal e madeireiro de Santa Catarina criou 92.616 empregos diretos.

“Do total, 43% são da indústria madeireira e 29% são da fabricação de móveis. Caçador, São Bento do Sul, Lages, Rio Negrinho e Três Barras são, respectivamente, os municípios que mais empregam no setor.  A estimativa é que em 2015 foram geradas 669 mil vagas. O último ano apontou leve queda geral para Santa Catarina, com estimativa é de 91 mil vagas. Mesmo assim é o número muito significativo”.

 

Quem informa isso é  o diretor executivo da Associação Catarinense de Empresas Florestais, o engenheiro florestal Mauro Murara Junior

Prefeitura de Curitibanos faz esclarecimento a respeito da Expocentro

 

A Administração Municipal de Curitibanos, a propósito de informações veiculadas pelo Portal Via Pública, vem esclarecer aos veículos de comunicação e a quem mais interessar possa que não haverá nem sequer foi convocada qualquer entrevista coletiva para a terça-feira (22 de março) a respeito da Expocentro ou de outro assunto relacionado ao evento. Da mesma maneira não haverá divulgação dos shows nessa data porque tampouco o contrato com a empresa promotora do evento foi firmado, tendo em vista que o prazo para apresentação dos contratos definitivos entre a licitante e os artistas findará no dia 28 de março de 2016.
Com relação ao concurso para Rainha da Expocentro faz-se necessário esclarecer que as propostas do processo licitatório para contratação de empresa que prestará os serviços exigidos em edital para realização do concurso não foram abertas em 14 de março, e sim somente publicado o edital nesta data.
Por respeito à população curitibanense, aos procedimentos legais e à verdade, a Administração de Curitibanos e sua Coordenadoria de Imprensa tem por princípio divulgar informações apenas após a conclusão dos processos licitatórios e/ou às assinaturas de contratos. 

— 

PREFEITURA DE CURITIBANOS
Assessoria de Comunicação e Imprensa

Polese quis convencer que derrubar o veto seria inconstitucional

 

Polese2.jpg

O vereador Juliano Polese foi tão convincente ao tentar reverter a votação do veto do prefeito ao projeto de reajuste dos vencimentos dos vereadores, que o vereador Gerson dos Santos quase acreditou que estava sujeito a ir preso caso votasse pela derrubada do veto.

 

Isso que o parecer jurídico foi elaborado por alguém diretamente interessado em que o veto fosse derrubado.

O assessor jurídico estava em defesa de causa própria: o reajuste de seu próprio salário.

 

Mais estranho foi o vereador Juliano se abster de votar o veto.

É coisa de quem: ou não tem opinião ou não quer se comprometer

Cobertor está muito curto para a PM

PM.jpg

Acha que a PM mandou todo o seu contingente para guardar a Câmara de Vereadores ontem (o aparato não foi pequeno), tanto que não houve nenhum registro de ocorrência Policial.

Não houve ocorrência ou a polícia não registrou? Eis a questão!

 

PM2.jpg

É que o efetivo policial anda tão pequeno que se cobre uma parte deixa a outra em descoberto.

Há quem diga que será muito complicado o policiamento da Festa do Pinhão desse ano. Ou atende a festa ou a cidade.

Fotos: Zé Rabelo

Câmara mantém o veto do prefeito ao reajuste dos vereadores

 

 

Por pressão da plateia presente na Câmara o veto do prefeito ao decreto legislativo foi à votação nessa sessão de hoje (21).

 

Juliano Polese foi voto contrário a tramitação do projeto.

Parecer jurídico da assessoria da Câmara: pela derrubada do veto ao projeto de lei.

Diz que o projeto não deveria ir à sanção do prefeito

A votação:

Gerson – pela manutenção do veto

Enio – pela manutenção

Marião – pela manutenção

Pastor Mendes – pela manutenção

Padeiro – pela manutenção

Elói Bassin – pela manutenção

Aidamar – pela manutenção

Chagas – pela manutenção

Marcius – pela manutenção

Marin – pela manutenção

agessander – pela manutenção

Appolináio – pela manutenção

Freitas – pela manutenção

Rodrigo – Pela manutenção

Thiago – pela manutenção

Domigos – pela manutenção

Felício – pela manutenção

 

Polese – se absteve

 

David – pela derrubada – "porque sou um homem, não sou um rato"

 

17 votos pela manutenção do veto, uma abstenção e um voto pela derrubada do veto

 

Sessão da Câmara nessa segunda-feira inicia com o plenário lotado

C__mara.jpg

Plenário Nereu Ramos da Câmara de Vereadores está lotado, mas não há a manifestação esperada fora do recinto do legislativo.

 

Manifesta____o.jpg

Lá fora, apenas a faixa do Pelé e seu pessoal. Não houve a manifestação esperada.

Isso é Lages, as pessoas têm muita dificuldade em se manifestar, tomar posição.

Quanto ao veto do prefeito ao Decreto legislativo que reajusta salários de funcionários e vereadores, será apenas lido nessa sessão, porque a Câmara tem 30 dias para votar.

A estratégia, ao que parece é deixar os ânimos se acalmare e, quiça, derrubarem em um cochilo nosso.

 

O vereador Elói Bassin tenta adia a apreciação do veto do prefeito, alegando que tem um mês para analisar e faz menos de 24 horas que entrou na casa.

 

Vereador Marcius Machado usa a palavra para defender seu projeto para redução para 13 vereadores.

Argumenta que reduzindo o número de vereadores não significar reduzir a representatividade, pois o vereador representa os interesses na cidade e não dos bairros.  Se fosse assim teria de haver mais de 60 vereadores.

 

Marião

O vereador  propôs que reduzisse para 15 cadeiras e disse que a Câmara tinha de reduzir o total de funcionários do legislativo, de 97 para 60, que ainda seria muito. Diz que com a redução para 15 já haveriam oito assessores a menos. "Deveríamos estabelecer que para cada vereador houvessem apenas quatro funcionários"

 

Enio do Vine

 

Entrou com uma moção propondo a redução em 30% dos valores dos vencimentos do prefeito, do vice, secretários e vereadores.

Em defesa dos vencimentos dos vereadores ele argumentou sobre a redução dos cargos comissionados.

Votação do proposta para reduzir para 15 vereadores:

Projeto foi rejeitado

Veja a votação:

Marcius – contra 

Enio – contra

Marin – Contra

Belezinha – contra

Polese – Contra

Chagas –  contra

Padeiro – contra
Domingos – Contra
 
 
Aidamar – a favor

Marião – a favor

Pastor Mendes – a favor

Bassin – a favor

Appolinário – a favor

Anilton Freitas – a favor

Gerson – a favor

Felício – a favor

David – a favor

Rodrigo – a favor

Thiago – a favor

 

11 a favor e oito contra

 

Vot____o2.jpg

 

votação do projeto para

19 vereadores:

 

Aidamar – contra

Marcius – contra

Marião – contra

Mendes – contra

Bassin – contra

Gerson – contra

Thiago – contra

David – contra

 
Marin – a favor

Enio – a favor

Belezinha – a favor

Appolinário – a favor

Polese – a favor

Freitas – a favor

Chagas – a favor

Felício – a favor

Padeiro – a favor

Rodrigo – a favor

Domingos – a favor

11 a favor e oito contra

Rejeitado

Adilson Padeiro disse que não votou no 13, porque "o treze quase acabou com o nosso país" e no 15 porque"o quinze quase acabou com a nossa cidade. Quando arrumarem um número bom, eu voto".

 

O Marcius se desesperou com seu novo companheiro de partido: o padeiro. Mas, disse que ele veio para o PR de cima para baixo. Em suma: coisa de Jorginho!

 

Vota____o.jpg

 

Diz Elói Bassin que havia acordo com 13 vereadores pelo 15 cadeiras e dois deles não cumpriram o acordo.

 

 

Votação da proposta para fixar

em 13 vereadores:

 

Marcius – a favor

Thiago – a favor

Aidamar – a favor

Bassin – favor

Gerson – a favor

 

Enio – contra

Marim – contra

Belezinha – contra

Marião – contra

Pastor Mendes – Contra

Appolinário – contra

Polese – contra

Freitas – contra

Chagas – contra

Felicio – contra

David – contra

Padeiro – contra

Rodrigo – contra

Domingos – contra

14 contra e 5 favoráveis

(teve vereador que assinou a proposta e não votou a favor da proposta. São eles: Polese e

Pastor Mendes)

Rejeitado

—————————————

Votação do projeto que fixa

em 9 cadeiras:

 

Marcius – a favor

Enio – a favor

Aidamar – a favor

Marin – a favor

Marião – a favor

Bassin- a favor

Polese – a favor

Gerson – a favor

Thiago – a favor

 

Domingos – contra

Rodrigo – contra

Padeiro – contra

David – contra

Felício –  Votou primeiro a favor e depois mudou – contra

Chagas – contra

Freitas – contra

Pastor Mendes – contra

Belezinha – contra

Appolinário – se absteve

9 votos a favor 9 contra e 1 abstenção

Rejeitado

 

Todos os quatro projetos foram rejeitados. Mas, como o número de cadeiras tem de ser decidido até seis meses antes das eleições, há tempo para que se faça novo projetos (não mais propondo 19, 15, 13 ou 9 cadeiras. Poderá ser 20, 18, 17, 16, 14, 12, 11 ou 10). Tem até 02 de abril. Cerca de 10 dias.

Se não for  decidido no tempo hábil, caberá a Justiça Eleitoral definir o número de cadeiras.

FÓRUM DAS ENTIDADES APOIA VETO AO AUMENTO DE SALARIOS DOS VEREADORES

Forum.jpg

 

Lideranças do Fórum das Entidades de Lages reuniram-se na manhã desta segunda-feira (21/03) para debater sobre a polêmica do aumento do salário dos vereadores e servidores da Câmara.

Os empresários se posicionaram contra os referidos aumentos e a favor da redução do repasse da verba do Executivo para o Legislativo em 50%, ou seja, passar de 6% para 3%.

 

Foi consenso entre os empresários de que o momento não é favorável para o aumento de salários públicos, visto o cenário de crise econômica em que se encontra o país. Segundo os empresários, em virtude disso, é preciso conter as despesas e gastos públicos e não o contrário. Muitas das lideranças do Fórum confirmaram presença na sessão de hoje da Câmara de Vereadores, onde os parlamentares devem apreciar o veto do Prefeito Elizeu Mattos.

Foro: Juliana Neves de Jesus