“Diretran não tem dinheiro nem para colocar uma placa”, disse Bet ao vereador Ivanildo

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Executivo do Trânsito, Jacinto Bett havia prometido que em 15 dias resolveria o problema na Avenida D. Pedro II, em frente a Igreja do Navio, local de vários acidentes, colocando uma lombada eletrônica. Não o fez!

E, pelo que informaram a respeito das lombadas, sua instalação custa mais de R$ 20 mil.

 

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Segundo o vereador Ivanildo Pereira (PR) que foi até ele para pedir a colocação de uma placa de sinalização em um bairro, a resposta que recebeu de Jacinto é de que "não tem dinheiro sequer para colocar uma placa". Será que a coisa está assim?

 

Inadimplência com tributos chega a R$ 500 milhões, diz o prefeito

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Prefeito Antônio Ceron fez hoje um apelo aos contribuintes inadimplentes com o pagamento do IPTU e, demais dúvidas com tributos (a dívida ativa), que aproveitem o Refis, que vai até o final do mês de setembro, para saldá-las.

Disse que hoje os valores destes débitos somam R$ 500 milhões, “imagina o quanto poderíamos fazer se conseguíssemos esse dinheiro. Mas se atingirmos R$ 10 milhões já estará ajudando”, diz ele.

Ceron quer que o modelo de cooperativismo da coleta do lixo reciclado será revisto

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O prefeito Antônio Ceron diz hoje, no programa do repórter Daniel Goulart, que está cobrando do secretário dos Serviços públicos, Euclides Mecabô, que revise o modelo de cooperativismo que está sendo aplicado com relação a coleta de lixo reciclável, pois “hoje está pior do que estava no ano passado, pois não é regular, nunca se sabe quando o caminhão vai passar”. Ceron acha que é preciso organizar melhor.

Diz ele que a prefeitura está pagando tudo, inclusive aumentou o valor repassado.

Para ele, isso não é cooperativismo, “pois uma cooperativa tem de ser autossustentável”.

Aida quer discutir a questão da violência nas escolas

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Preocupada com a questão da violência contra os professores a presidente da Câmara, vereadora Aidamar Hoffer já marcou uma audiência para discutir a situação em Lages que acontecerá no dia 20.

Disse que, mesmo asqui em Lages, há casos de professores que tiveram de ser transferidos de escola por problemas desta natureza.

O que motivou a medida foi o caso da professora Márcia Friggi, de Indaial. 

“De médico e louco, todo mundo tem um pouco”, diz Coruja

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O deputado Fernando Coruja (PMDB) se manifestou sobre o fato de ter sido chamado de "louco" pelo governador do estado, durante encontro político na região serrana.

Coruja disse que o conceito de loucura tem mudado ao longo do tempo, Coruja mostrou que o manual americano DSM-5, traz cerca de 300 diferentes transtornos mentais "e podemos dizer que todo mundo tem um pouco de cada coisa".

Lembrando uma frase do lageano Rogério Castro –  "aqui em Lages metade é louco e a outra metade pensa que não é", Coruja disse que "ser chamado de louco não me ofende, eu de certa forma estou lá mesmo, na loucura!" 

 

Para o deputado Coruja "este argumento do governador é uma falácia, porque o que não é normal é não aceitar as críticas que aqui são feitas".

Lembrou a filósofa Márcia Tiburi, que diz que "a personalidade autoritária não reconhece nada fora dela mesma. Nada pode ser contra seu modo de pensar, de sentir e de ver o mundo. O que o eu autoritário quer é impor-se como centro do universo".

Para Coruja, não basta desqualificar o autor das críticas. "O que me parece ser uma loucura é tomar um empréstimo de R$700 milhões, com um ano de carência e quatro anos para pagamento, e distribuir aos municípios. Isso não vai resolver os problemas de Santa Catarina", disse o parlamentar, lembrando que a audiência pública para discutir a questão da saúde, agendada para esta quarta-feira, foi cancelada.

"Não quero aqui discutir a minha saúde mental, quero discutir as contas públicas, a situação da saúde e da segurança. O resto é loucura para se conversar em mesa de bar", finalizou Coruja ressaltando que "afinal de médico e louco, todo mundo tem um pouco".

Mecabó diz que apenas uma das duas empresas que se candidataram a administrar o aeroporto está habilitada

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O secretário de Serviços Públicos e Meio Ambiente, Euclides Mecabô, esteve na Acil nesta terça-feira, a convite da diretoria, para falar sobre a privatização da administração do Aeroporto Federal Antônio Correia Pinto de Macedo.

Desse ele que a manutenção do aeroporto local hoje, tem um custo de R$ 122 mil mensal. Apenas duas empresas se candidataram para assumir, mas apenas uma, a Infracea, está habilitada.

A expectativa é de que a empresa vencedora consiga negociar com a Azul Linhas Aéreas o retorno dos demais voos, bem como, consiga uma segunda linha para nosso aeroporto, possibilitando ligar Lages a outras regiões.

Foto: Sheila Rosa

Colombo foi citado na conversa de Joesley, cuja gravação foi divulgada pela Veja

 

No dialogo revelado em novo áudio pela Veja, que vazou de uma conversa entre Joesley Batista e o ex-diretor de Relações Institucionais do grupo JBS, Ricardo Saud, mostra o nome do governador, Raimundo Colombo (PSD).

O áudio que está de posse do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fachin, mostra Joesley preocupado com Colombo e Beto Richard (PSDB), governador do Paraná, os quais ele disse considerar como amigos e a quem entreguou dinheiro pessoalmente.

Trechos da fala de Saud:

– Tudo que não precisar tocar no tipo de assunto. A gente preserva todos os nossos, como chama? Consumidores, nosso mercado, nós preservamos todos os supermercados, compradores. Todos os nossos compradores. A gente salva uns quatro ou cinco amigos. Andrea, Durval… Porque de outro jeito não tem jeito de contar a história sem os caras. Eu acho que pelos mais fortes…

– A questão é ter que jogar esses amigos tudo no fogo. Os governadores, coitadinhos… Beto Richa… Pegou tudo em dinheiro no….(Falha na gravação)… Fui eu e aquele..(Falha na gravação)… entregar para o Beto… Beto Richa… Colombo…”, disse Saud.

Joesley diz que entregou dinheiro para um intermediário de Raimundo Colombo, Joesley diz: “Gavazoni…(Falha na gravação)…E Saud afirma: “Eu fui lá umas quatro vezes e o Florisvaldo umas três”.

Fonte: Marcelo Lula/ SC em Pauta