Olivete Salmória

A extinção de todas as Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs) não trará qualquer prejuízo para os municípios que atualmente são atendidos pelo modelo administrativo. A garantia é do candidato a governador Gelson Merisio (PSD), que vê nas atuais estruturas exemplos de um Estado arcaico e ineficiente.

“Faz muito tempo que as Agencias de Desenvolvimento Regional deixaram de fazer a ligação dos municípios com o governo central”, afirmou o candidato.

O candidato da coligação “Aqui é Trabalho” salientou que, uma vez eleito, seu governo contará com apenas 10 secretarias, contra 19 da atual estrutura (incluindo as três secretarias executivas). A 10ª secretaria, detalhou o candidato, terá como missão fazer a interface entre o governo estadual, as prefeituras e as 21 associações de municípios, que serão as grandes responsáveis por eleger as demandas prioritárias para suas cidades. Sempre em parceria com as prefeituras.

“É nas cidades que as pessoas moram. Nas cidades há Câmara de Vereadores para fiscalizar, tem o engenheiro para projetar e tem o advogado para contratar. Por que o Estado tem que vir de Florianópolis meter o seu bedelho aqui?”, disse Merisio.

Décio Lima, candidcato do PT ao governo do estado, afirmou que duplicará o piso do professor em Santa Catarina nos próximos quatros anos e descompactará a tabela salarial de forma que um professor de nível superior ganhe o dobro do piso salarial.

“ O professor está fazendo “mágica” com o giz em sala de aula e com o piso salarial. Meu governo tornará as escolas um ambiente melhor que as nossas casas, com banda larga, equipamentos e professores valorizados”, defendeu.

O candidato explicou que há orçamento para aumentar o salário do professor. 

“Vamos mexer na desoneração tributária, concentrada em 19 empresas, que somam R$6 bilhões e mais R$ 644,6 milhões com o fim das ADR’s. Além disso, vamos aumentar o repasse do Fundeb para o estado com a inclusão de 64 mil crianças e alunos na sala de aula, que hoje estão fora da sala de aula”, explicou.

“A Rede Rural de Segurança da Polícia Militar já cadastrou cerca de 230 propriedades entre pequenas e grandes com finalidades econômicas, familiares ou turísticas. Num período de 40 dias, contados entre o final de junho e começo de agosto, percorremos mais de 6 mil quilômetros para realizar ações de proteção e orientação aos moradores de 37 localidades.”

Sargento Laureci Oliveira, um dos polícias que integra a equipe da Rede Rural ao elencar algumas recomendações que os residentes na área rural devem seguir para terem mais segurança em suas propriedades.

Recentemente participei de uma reunião com representantes das principais entidades lideradas pela Maçonaria visando alavancar a campanha do Voto Consciente com manifestação programada para o dia 14. Na terça-feira passada a Acil se reuniu com dirigentes da CDL para apresentar a prévia da campanha estruturada pelo Fórum das Entidades – do qual a CDL é integrante juntos a outras entidades representativa de Lages – que também trata do Voto Consciente.

A campanha Vote pela Serra Catarinense é uma proposição do Fórum das Entidades e objetiva a conscientização dos associados, membros das entidades e da comunidade para usar de seu poder enquanto cidadão e eleitores, num demonstrativo da responsabilidade que cada um tem sobre o futuro da política e gestão pública de nosso país, nos governos executivos, assim como do poder legislativo nacional e estadual.

“Estamos a cerca de um mês das eleições de 2018 e é realmente necessário que nós. enquanto líderes, empresários e cidadão assumamos o compromisso com a escolha de nossos futuros governantes”, afirma o presidente em exercício da CDL, Marcos Tortelli. Ambas as iniciativas merecem apoio, contudo, tenho a dizer que vêm com muitos meses de atraso.

Está tão atrasada com relação ao alvo de sua campanha que tenho dúvida quanto sua eficácia. Estas lideranças entendem que basta que se coloque a ideia na rua e pronto. Quando se trata de conscientização é preciso muito mais do que isso. Necessita de um trabalho contínuo e persistente para que tenha eco na cabeça dos eleitores e seja por ele assimilado.

Da reunião realizada com os representantes das entidades até chegar aos seus liderados vai uma longa distância. A concentração programada para o dia 14 – a 22 dias das eleições – deveria ser apenas a largada de uma campanha de muitos meses para conseguir adesão da comunidade de fato.

Não dá para acreditar que esteja acontecendo isso aqui em Lages: além de querem atuar como taxi fazendo ponto nos finais dos eventos, motoristas do Uber ainda estão distribuindo cartões para que os chamem fora do aplicativo.

E agora, usuários do Uber estão reclamando que ao chamar alguns motoristas informam que o valor a ser pago não é aquele apontado no aplicativo, mas outro pelo menos duas vezes maior. É preciso denunciá-los ao Uber para que sejam banidos do aplicativo.

Vereadores de situação e oposição criticaram na sessão da Câmara de ontem (10), em função de um episódio envolvendo o executivo de gabinete da prefeitura, Paulo Marques.

O vereador Bruno Hartmann (PSDB) contou que recentemente solicitou do Secretário de Assistência Social e Habitação, Samuel Ramos, a construção de uma moradia para uma família que tinha perdido tudo, a casa e os móveis, de um cadeirante. Atendido o pedido, a família agradeceu ao Bruno e Samuel através das redes sociais. O executivo de gabinete Paulo Marques postou então críticas ao mesmo:

Contestou dizendo que ele conseguiu passar por cima de uma fila de 300 famílias, porque o "pedido de Bruno é igual a zero", pois é oposição.

Como diz o presidente da Câmara, Luiz Marin, isso contraria tudo o que prega o prefeito Ceron que diz ter o maior respeito pelos vereadores e pela Câmara. Para Marin, isto é motivo para uma auditoria e até o afastamento do executivo.

Da bancada dos aliados também o vereador Pedro Figueredo (PSD) soltou o verbo para criticar porque mesmo ele, sendo situação, não foi atendido quando solicitou ajuda para duas famílias do Bairro Santa Catarina. "Não consegui um prego sequer para ajudar as famílias", disse ele 

Ontem, um caminhão que transporta os tratores entrou na traseira de uma caçamba.

Recentemente o motorista de uma caçamba perdeu o controle e atingiu uma casa no Bairro Santa Catarina.

Um trator acabou no fundo do rio e ali ficou durante toda uma noite até que providenciaram a operação de retirada.

Acho que será preciso um novo treinamento dos motoristas antes que dizimem a frota

Será necessário que o presidente da AproSerra – Associação dos Produtores de Queijo Artesanal Serrano – João MIranda, e o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Luiz Carlos Peron sentem para conversar a respeito, porque se um diz que as queijarias estão funcionando e outro afirma que não, tem coisa estranha acontecendo.