A policlínica Enio Pacheco de Andrade terá de sofrer algumas adaptações.
Além de outros problemas há alguns que são até hilários: como as floreiras da parede externa que não tem acesso; a disposição das salas, onde o médico para chamar o próximo da fila tem de gritar para ser ouvido, e a disposição da porta do sanitário que ao ser aberta expõe aquele que está ocupando o vaso, além de espaço vazado entre as escadas que oferece risco para crianças e idosos.
E pasmem: o fornecimento de energia é feito por uma espécie de gambiarra que vem da Secretaria da Saúde. Tanto que foram adquiridos 40 ar-condicionados mas não foram instalados porque a rede não comporta essa carga.