A bancada de oposição, que agora se autodenominou de “BANCADA DE FISCALIZAÇÃO”, derrubou ontem o projeto do executivo que pretendia fazer alguns ajustes da reforma administrativa criando cinco cargos gratificados nos agentes de trânsito.
Causou polêmica a votação dessa matéria.
Primeiro porque quando colocada em votação, o vereador Juliano Polese pediu vistas. Ao que o líder do governo protestou, visto que a vereadora Aidamar Hoffer já havia pedido vistas, “ficou com o projeto por sete dias e não apresentou nenhuma alteração”, disse ele.
Colocado em votação o pedido de Polese, foi negado o pedido de vistas.
Em resposta, quando colocada em votação, por um voto foi derrubado.
Momento constrangedor
A bancada da situação vai para a Câmara sem conhecer os projetos do executivo. Está fraca, apenas olhando para seu próprio umbigo.
Quando a vereadora Aida foi justificar o questionamento: que estaria sendo elevado de dois para cinco cargos gratificados (já havia sido criado com a reforma 40 cargos comissionados e 100 gratificados), o vereador Tiago de Oliveira, foi a o microfone para dizer que era apenas para regularizar algo já sacramentado.
“Mas, é possível fazer as mudanças antes de enviar para a Câmara para aprovação?” Sem contar que leu o que determinava o projeto contrariando o que Tiago havia afirmado.
Esse deixou a tribuna sem ter o que dizer.