Os planos da secretaria do Meio Ambiente

 

 

Secretário foi à Câmara para

Falar sobre as ações da pasta

 

Três dos atuais vereadores já passaram pela pasta do Meio Ambiente: João Alberto Duarte, Mário Hoeller de Souza e Luiz Marin. Pelo menos nessa área saberemos que será bem fiscalizada. Luiz Marin até ousa cantar a pedra sobre futuras licitações. Nessa semana Hampel foi chamado na Câmara, por esse último, para explicar qual será seu modelo de gestão. Segundo Marin a população está questionando o resultado dos 50 dias de atuação da nova administração. Sabemos que o trabalho dessa secretaria é igual de dona de casa: quando termina tem de começar tudo de novo. Nem por isso se admite negligência. Por isso, o secretário anunciou que a coleta de lixo, por exemplo, será ampliada, e,  em alguns locais, será feita até duas vezes ao dia, como no centro e Coral. Quanto à coleta do lixo reciclado e mais especificamente a atuação da Coopercicla – implantada pelo então secretário Marião -, Hampel observa que antes da prefeitura renovar o convênio para repassar recursos é preciso sanear alguns problemas. A falha na prestação de contas é um deles. Sabemos também que essa coleta não é e nunca foi eficiente. Parte da população ainda não faz a separação do lixo. Há outros que fazem a separação, mas de forma errada. E por fim, a coleta irregular desestimula aqueles poucos que fazem de forma correta. É preciso educar e conscientizar a todos e para isso está sendo prometida uma nova campanha. Pelo menos três ações – além do trabalho rotineiro – foram mapeadas pela nova administração: a criação da Fundação do Meio Ambiente, que para Hampel “vai gerar divisas para Lages, além de um grande impacto ambiental, maior celeridade nos projetos e aquisição de recursos do Estado e da União” e o projeto Margem Limpa. Esse será lançado dia 24 e visa a limpeza das margens de rios e córregos. Também está sendo trabalhado um novo projetonormatizando o comércio ambulante que deve seguir em breve para a Câmara. Na gestão passada foi feito um que tramitou na Câmara, mas considerando que não era eficiente, foi engavetado.

 

 

MushueHampel.JPG

 “Algumas irregularidades foram constatadas e terão de ser corrigidas para que a cooperativa trabalhe sob um tripé ambiental, social e financeiro. (…) Ela obtém recursos do Município e precisa funcionar de maneira satisfatória”.

Mushue Hampel

Secretário do Meio Ambiente, durante sessão especial na Câmara para falar sobre as ações previstas para sua gestão na pasta.

Deixe um comentário