No concurso público da prefeitura do ano passado foram abertas 15 vagas para vigilantes. Foram chamados nove, três desistiram, e o seis outros foram contratados.
A previsão é de que em fevereiro serão chamados os nove restantes. Outro dia os vereadores estavam fazendo questionamentos a respeito.

Questionado a respeito da opção pela vigilância eletrônica em detrimento da contratação de vigilantes, o executivo Jacinto Bet observou que algumas questões que o prefeito Ceron divide com sua equipe com relação às contratações. Cita da necessidade de se estabelecer um limite de funcionários ativos para não deixar para os sucessores uma situação inadministrável.
Ele lembra que hoje a previdência municipal (LagesPrevi) já está falida, pois a proporção é de dois a três servidores ativos para cada um inativo.
“Imagina como estará então daqui a 20 ou 30 anos”, observa Jacinto. Pois lembra que cada servidor contratado fica na folha de pagamentos por mais de 50 anos.