Prezados Jornalistas,
Fui objeto de intensas críticas pela replicação da seguinte matéria fruto de vingança e assédio moral de alguns Magistrados: http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI229679,101048-Juiz+acusado+de+jogar+pinguepongue+durante+expediente+e+afastado
Diante dela, reconhecendo em parte o ASSASSINATO MORAL que estava ocorrendo, sem qualquer intervenção judicial, o próprio site responsável tratou de minorar sua responsabilidade concedendo o seguinte Direito de Resposta:
Outrossim, para conhecimento de Vossas Senhorias que se constituem a elite do Jornalismo Catarinense, seguem os links das peças de minha defesa no processo (que não corre em Segredo de Justiça), processo que nada mais é que do uma perseguição implacável, que há muito tempo quer me destruir.
Segue também abaixo link onde se pode extrair a petição inicial de um Mandado de Segurança, já impetrado, com graves acusações, e que visa futuramente alçar o STJ em Brasília acaso não haja coragem de se dar um basta no episódio no próprio TJSC, tudo expondo as ilegalidades que parte dos Desembargadores do TJSC recusam-se a aceitar ter ocorrido.
Esse Mandado de Segurança de n.º 1000232-93.2016.8.24.0000 encontra-se atualmente com o Des. Eládio Torret Rocha, concluso, esperando concessão ou não da liminar postulada.
Frise-se que depois da recente inquirição as testemunhas em Otacílio Costa, que me foram amplamente favoráveis, NÃO HÁ PROVAS DE QUE TRABALHEI DE PIJAMA, NEM JOGUEI PINGUE PONGUE, por exemplo, nem nada mais do que fui acusado nas absurdas conjecturas da Corregedoria do TJSC, de forma resta impossível não aceitar que a ampla exposição de minha imagem como um juiz que teria trabalhado usando pijamas, por diversos setores da Imprensa, tratou-se do reflexo do maior ERRO JUDICIÁRIO da História da Magistratura Catarinense.
Seguem os argumentos jurídicos e factuais lançados por Advogados.
Defesa:
Mandado de Segurança:
A prova de que os testemunhos não confirmara os fatos divulgados pelo site Migalhas pode ser conferida no link abaixo, onde estão todas as testemunhas de "acusação" e parte das de defesa, ressaltando que esta foi cerceada pelo indeferimento da inquirição de Juízes, Coronéis PM e Promotores de Justiça, além de diligências importantes:
Ao passo que a perseguição e o assédio moral prosseguem, gastando verbas públicas escassas, a Comarca de Ibirama, onde eu estava já há muito tempo longe de Otacílio Costa, segue sem um de seus dois Juízes, pois afastado do cargo, acumulando morosidade e prejuízos às partes e advogados que pagam mais essa conta.
Fernando Cordioli
Juiz de Direito