Jockey perderá parte de sua área

 

Semana passada foi a leilão parte do terreno do Jockey Clube de Lages – 13 mil metros de um total de 103 mil metros quadrados que ocupa hoje -, avaliado em R$ 1,9 milhão.

Mas, não foi arrematado.

Já era esperado, visto que vai a segundo leilão no próximo dia 10 e possivelmente dessa vez haverá interessados, pois alguém pode arrematá-lo pela metade do preço.

Interessante que a dívida que está sendo executada e, motivou o leilão, é de apenas R$ 20 mil. No bolo serão também saldadas outras dívidas pequenas que somam R$ 200 mil e a dívida tributária com a prefeitura de Lages que alcança quase R$ 2 milhões.

 

Por 18 anos, de 1992 a 2010 os impostos não foram recolhidos e os sócios, que não são hoje mais do que 160, não aceitaram uma desapropriação amigável proposta pela prefeitura no ano passado.

 

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Sendo um dos 28 sócios fundadores (dentre os seis ainda vivos), o atual presidente Tom Costa, sempre foi um batalhador incansável pelo Jockey.

O clube que já teve seu tempo áureo, quando aqui aconteciam grandes provas hípicas, com muito dinheiro sendo apostado nas patas dos cavalos.

 

Para um município – cuja tradição está ligada à pecuária e nas lidas do campo; onde o cavalo é o constante companheiro do homem -, o Jockey clube é o símbolo de um tempo, mas também pode ser uma atividade rendosa para o turismo de eventos.

Seja mantendo o Jockey no atual local ou em outro que vier a ser adquirida para esse fim. Enquanto não houver uma decisão sobre seu futuro, não pode nem sequer realizar provas. Caso o faça, o presidente pode ser 

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