Publiquei na coluna do CL

 

 

 

Proprietária de construtora exige

retratação pelo comentário feito

 

A proprietária da Construtora Kaufmann entrou em contato comigo ontem – na companhia de seu advogado -, para exigir uma retratação com relação à nota publicada na coluna do dia 22 a respeito dos problemas ocorridos nos condomínios Lili e Madruguinha e, mais recentemente no condomínio Tozzo, do Bela Vista. Poucas vezes me deparei com pessoa tão grosseira e mal educada como dessa senhora chamada Mara Kaufmann. É de uma prepotência que deixa qualquer pessoa estarrecida. Alertou de que eu não sei com quem estou lidando e que aguarde, pois vai me mostrar o seu poder. Chamou-me de ignorante por falar a respeito de um assunto do qual não conheço. Ameaçou processar-me por ter questionado o trabalho de sua construtora e ainda me questionou: como pode falar da falta de rede de esgoto do projeto das casas geminadas se eu não entendo de engenharia! Esqueceu ela que é de domínio publico os problemas decorridos nos prédios construídos em Lages. Tanto que geraram até a intervenção do Ministério Público e a assinatura de um termo de ajuste de conduta. Ela ainda detonou familiares com os quais mantinha sociedade e atribuiu a eles a responsabilidade pelos problemas decorrentes da construção dos condomínios Lili e Madruguinha, que administraram muito mal a construção e ainda deixaram mais de 400 ações trabalhistas. Já no caso do condomínio Tozzo, onde houve problema de infiltração e queda do reboco dos apartamentos, Mara Kaufmann disse que a empresa Mundial forneceu um lote de argamassa de má qualidade, e dos 280 apartamentos apenas 40 apresentaram o problema, mas já estão sendo reparados e o serviço só não foi concluído ainda por questão de acerto de horário e disponibilidade dos proprietários. Já com relação à rede de esgoto e de água do condomínio anexo, das casas geminadas – problema citado pelo próprio prefeito Elizeu durante sua última coletiva -, a empresa informa que houve a comunicação do fato à prefeitura, mas os administradores da época disseram que isso seria resolvido pelo próximo prefeito, uma vez que não seriam eles que fariam a entrega das moradias. Vejam então que a empresária explicou os problemas, mas não justificou, especialmente sua agressão gratuita. Se tinha algo a explicar, bastava informar que, com toda a certeza, abriria espaço na coluna, como o fiz.

 

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