O presidente do Deinfra, Wanderley Agostini está desde ontem na região visitando as obras, conversando com as lideranças e explicando a situação de algumas rodovias.
Esteve em Otacílio Costa para explicar a comunidade porque até agora as obras da SC 114, não tiveram início, se a licitação já ocorreu e a promessa era de que a ordem de serviço seria entregue ainda em fevereiro.
Mas…. segundo ele, uma das quatro empresas que participaram da licitação internacional entrou com embargo na justiça. Enquanto a pendenga não for resolvida a obra não inicia.
SC 390 – Capão Alto/Campo Belo
Os valores dessa obra teve de ser readequado, o que significa o aumento de seu custo. Mas a paralisação das obras também se deve a problemas da empreiteira (é na realidade um consórcio).
Segundo Agostini foi dado um prazo para a retomada das obras. A empresa prometeu que retoma os trabalhos ainda em abril. Se isso não acontecer o contrato será rescindido.
SC 390 : Anita Garibaldi- Celso Ramos
O presidente do Deinfra lembrou que o projeto para a pavimentação desse trecho foi um presente da Baesa.
Só que: ele foi muito malfeito. Quando chegou na hora de locá-lo, não foi possível. A obra não pode ser iniciada e criou-se o impasse, pois a elaboração de um projeto dessa natureza leva dois anos para ser feito.
A alternativa foi negociar com a própria empreiteira vencedora da licitação para que fizesse as readequações. É o que está sendo feito, portanto ainda deve demorar um pouco para ser concluído. Nem arrisca prazo.
Pontes da Coxilha Rica
Segundo Agostini, a empresa vencedora da licitação, a Tec Engenharia, é uma empresa idônea, mas lamentavelmente, depois que venceu a licitação, acabou se envolvendo com uns árabes que passaram a conversa no proprietário e a empresa sofreu alguns reveses.
Além de que, abra foi licitada por um valor considerado muito baixo. Portanto, a Tec acabou abandonando a obra.
Hoje mesmo já estava sendo providenciada uma nova licitação.
Quer dizer….. cada obra tem um problema e, para cada problema, o presidente do Deinfra tem uma explicação.
Ele mesmo admite as dificuldades com as obras públicas, onde todos os dias têm novos problemas a serem vencidos.