Depois da efervescência descontrolada no setor imobiliário, veio a desaceleração e a estabilização dos preços, dando ao consumidor um maior poder de barganha. Junto com esse panorama, houve a criação de programas que incentivam a venda de novos empreendimentos.
O Programa Minha Casa Minha Vida, criado pelo Governo Federal, é uma iniciativa que oferece moradias em áreas urbanas a preços mais atrativos para famílias de baixa renda. O projeto que está na sua terceira fase, depende agora de aprovação do orçamento – aproximadamente R$ 1,8 mil e R$ 2,35 mil, apresentando um investimento menor em 2015 – para dar continuidade.
Reserva ainda uma cota especial para os operários que trabalham na construção das unidades, divindo a cota com famílias em áreas de risco, deficientes, desabrigados ou famílias que tenham a mulher como responsável.
Outro projeto popular que sempre teve o seu destaque é o CDHU, que tem o mesmo objetivo que o anterior, entretanto o seu público alvo são famílias que tem uma faixa de cinco a dez salários mínimos.
A CDHU realiza diversos sorteios anualmente; o ultimo, ocorrido no dia 26, disponibilizou apartamentos de 44m² com dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. Um investimento de aproximadamente R$ 8 milhões de reais.