Até a algum tempo atrás a pesquisa espontânea de intenções de votos era a que os analistas consideravam ao analisarem o quadro eleitoral. De uns tempos para cá só se divulga a pesquisa estimulada, como a que retrata a situação dos candidatos.
Considerava-se a espontânea, porque nessa, o eleitor consultado tem de citar a candidata. Quer dizer então que seu voto está decidido. Na estimulada o eleitor tem de indicar em quem votaria de uma lista que lhe é apresentada.
Veja, por exemplo, que na pesquisa divulgada ontem pela CNT, há uma diferença imensa entre a estimulada e a espontânea.

Nesse caso, a diferença entre Dilma e Marina é de 5,1%