São Francisco do Sul

Presidente Dilma em SC hoje

 

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Foto: Neiva Daltrozo/Secom 

A presidente Dilma Rousseff, na presença do governador Raimundo Colombo, inaugurou o novo ponto de atracação das embarcações no cais do Porto de São Francisco, o berço 201. 

A obra, feita pelo 10º Batalhão de Engenharia de Construção de Lages, torna São Francisco um porto de múltiplo uso.

 

Com investimentos de R$ 30 milhões do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e R$ 5 milhões de recursos próprios do porto, o berço passou de 150 para 280 metros de extensão. 

 

Também houve a entrega de 59 máquinas motoniveladores e dez caminhões caçamba para 69 municípios catarinenses. 

Serão 269 municípios em Santa Catarina, que receberão, cada um, uma máquina motoniveladora, uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O valor estimado para cada município é de R$ 1 milhão que somam a aquisição dos três equipamentos.

 

Por enquanro essa entrega ainda não subiu a serra

 

A quem estiver interessado pode acessar nesse link para ouvir o discurso da presidente Dilma

https://soundcloud.com/palacio-do-planalto/ntegra-discurso-de-dilma-na-2

 

Semelhança de discursos

 

Durante a presença da presidente Dilma Rousseff em Santa Catarina, o deputado Sargento Amauri Soares, líder do PSOL na Assembleia Legislativa, disse que sua principal crítica ao governo nacional do PT é sua semelhança com o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB. “A minha maior divergência com a presidente Dilma é que ela se parece muito com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do ponto de vista macro-política econômica”.

 

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Discursos antagônicos

 

            O deputado também comentou a diferença de discurso de dois políticos importantes no Estado, o senador Paulo Bauer (PSDB) e o governador Raimundo Colombo (PSD), sobre a visita da presidente. Enquanto o senador defende “jogar ovos” na presidente, o governador considera que a presença da mandatária é a “glória desse tempo”. “São dois discursos absolutamente contraditórios. Eu não estaria com nenhum dos dois, não acho que é glória dos tempos, mas também não acho que é para jogar ovos”, disse Sargento Soares.

“Especialmente vindo de um senador, se viesse de alguém do povo, até acharia legítimo, pois seria uma das únicas formas de se manifestar. Não é o  caso do senador Paulo Bauer”.

 

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