O secretário do Planejamento, Jorge Raineski esteve na Câmara para esclarecer duas questões, ambas levantadas pelo vereador Marião.
A primeira se refere à área adquirida para o reassentamento das famílias atingidas pelo projeto da construção da Avenida Ponte Grande. Marião havia dito que é uma área sujeita a alagamentos, até sugerindo ironicamente algum tipo de construção (palafitas, casas flutuantes, etc).
Raineski disse que “não faria nenhum sentido fazer o assentamento em terreno inundável “. Explica que consta do projeto a macrodrenagem de toda essa área.
Falou que lamenta a constatação de “movimentos estranhos tentando mobilizar as famílias para não saírem das áreas. Inclusive com ameaça de queima de pneus, etc..” Para o secretário o clima entre as famílias atingidas é de concordância com o projeto e estão ansiosas para verem a obra concluída.
Quanto ao pontilhão que atravessa a avenida Carahá para conexão com a rua Anastácio – Marião afirmou que seria uma nova PCH -, Raineski disse que mora bem em frente e garante que nunca o Carahá transbordou naquele ponto.
Observou que o projeto foi elaborado por engenheiros competentes que atuaram na administração anterior. Disse também que nesse trecho está previsto o recapeamento da pista da avenida com a elevação em meio metro.
Mesmo assim prometeu uma nova análise do projeto.