As articulações para a eleição da presidência da Câmara

O vereador João Chagas está fechado com a bancada da oposição e a balança já lhe é favorável nas negociações que se travam com vistas à eleição para escolha no presidente da Câmara para a próxima legislatura.

Teria nove votos contra sete da situação divididos entre os candidatos Gerson dos Santos e Luiz Marin, e ainda a vereadora Aidamar Hoffer que não desistiu do pleito. Chagas sabe que esta é uma oportunidade única de ficar na presidência e não terá apoio da situação. Já atua com independência. Quanto a oposição, hoje são quatro as bancadas: o PT –do eu sozinho- de Amarildo Farias; do PMDB com seus três vereadores; do Marcius Machado com os vereadores Osni Bugre (PDT) e  Ivanildo Pereira (PR) e, do PPS/PSDB, de Maurício Batalha e Bruno Hartmann.

 

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Estariam fechados com o compromisso de Chagas ficar como presidente no primeiro ano e o PMDB no segundo. Provavelmente seria o vereador David Moro. Thiago Oliveira insiste em seu nome, mas o que se ouve nos bastidores é de que ele não cumpriu nenhum dos compromissos firmados com os demais vereadores e ainda nem sequer acompanha as sessões.

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No terceiro ano ficaria com Maurício Batalha

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ou Bruno, e ….

Osni_1.jpgo último caberia ao Bugre ou…..

 

Ivanildo Pereira.

Na sexta-feira este grupo se reuniu para alinhavar o compromisso. Isso não impede que todo mundo continue conversando com todo mundo.

 

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Semana passada o vereador Marin chamou integrantes da oposição, como Bruno, Maurício, e a bancada do PMDB para um almoço em sua casa. Ao que soube, o prefeito eleito não gostou e chegou bater na mesa. Estaria tentando articular a eleição de Gerson dos Santos.

Mas, o PP não abre mão e tentará até o último recurso para ficar com a direção do legislativo, entendendo que, pela aliança feita, o PSD ficou com o cargo de prefeito, agora o PP deve ficar com a presidência da Câmara. A questão pode abrir fissuras na base aliada.

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